Relatório e Contas 2023

Reporte de indicadores segundo o Global Reporting Initiative Standards

SUMÁRIO DO CONTEÚDO GRI:

  • Declaração de utilização: Jerónimo Martins reporta de acordo com as GRI Standards para o período entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2023;
  • GRI 1 utilizado: GRI 1: Fundamentos 2021;
  • Norma(s) Setorial(s) da GRI aplicada(s): não foram utilizadas Normas Setoriais da GRI.

A tabela de indicadores abaixo segue a metodologia da Global Reporting Initiative (GRI) Standards. Salvo indicação em contrário os indicadores são reportados de acordo com a versão de 2021 dos GRI Standards.

Normas universais

GRI 2: Conteúdos Gerais 2021

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

2-1

Detalhes da organização

Jerónimo Martins, SGPS, S.A.
Rua Actor António Silva n. º 7, 1649-033 Lisboa, Portugal.

O Grupo Jerónimo Martins

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2-2

Entidades incluídas no relatório de sustentabilidade da organização

O Grupo Jerónimo Martins

Demonstrações financeiras

Parte I – Informação Sobre Estrutura Acionista, Organização e Governo da Sociedade

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2-3

Período de reporte, frequência e ponto de contacto

O presente Relatório do Grupo Jerónimo Martins abrange o período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2023. O relatório de Responsabilidade Corporativa (incluído no Relatório e Contas) é anual.

Ponto de contacto: comunicacao@jeronimo-martins.com

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2-4

Alterações à informação reportada em relatórios anteriores e os motivos para estas alterações

  • O valor respeitante ao desempenho HACCP de 2022 dos centros de distribuição em Portugal foi de 93%, que corresponde à média de desempenho dos centros de distribuição, cozinhas centrais e cantinas internas. Deste modo, no Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 2. “Promover a Saúde pela Alimentação”, secção 2.3. “Qualidade e Segurança Alimentar” e subsecção 2.3.2. Auditorias internas, onde se lê “95%” deverá ler-se “93%”. Este valor encontra-se corrigido e devidamente assinalado no atual relatório. A variação anual entre 2022-2021 é, portanto, de +1 p.p. e não de +3 p.p. como reportado em 2022.
  • O valor respeitante a withdrawals de nível II das Marcas Próprias Portugal, em 2021, foi corrigido devido à inclusão, nesse ano, de recolhas de produtos não-alimentares. Este indicador diz respeito apenas à recolha de produtos alimentares motivo pelo qual onde se lê no Relatório e Contas de 2021, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 2. “Promover a Saúde pela Alimentação”, secção 2.3. “Qualidade e Segurança Alimentar” e subsecção 2.3.4. Recolha de Produtos Alimentares, “74” recolhas, deverá ler-se “68” recolhas, impactando o número total de incidentes de nível II (“237” e não “243”), o número total de incidentes (“309” e não “315”) e a variação do mesmo face ao ano 2020 (“10%” e não “6%”). Deste modo, onde se lê “Em 2021, registou-se um total de 315 incidentes que motivaram a retirada de venda de produtos alimentares, uma diminuição de 6% face a 2020.”, deverá ler-se “Em 2021, registou-se um total de 309 incidentes que motivaram a retirada de venda de produtos alimentares, uma diminuição de 10% face a 2020.” De igual modo, no Relatório e Contas de 2022 estas alterações ficam vertidas considerando a comparabilidade anual. Adicionalmente, face a 2022, na área de perecíveis da Polónia, deverá somar-se uma recolha de nível II – no total de nível II, onde se lê “261” recolhas deverá ler-se “262”. Assim, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 2. “Promover a Saúde pela Alimentação”, secção 2.3. “Qualidade e Segurança Alimentar” e subsecção 2.3.4. Recolha de Produtos Alimentares, onde se lê “Em 2022, houve um total de 364 incidentes que motivaram a retirada de venda de produtos alimentares, mais 15,6% do que em 2021.”, deverá ler-se “Em 2022, houve um total de 365 incidentes que motivaram a retirada de venda de produtos alimentares, mais 18,1% do que em 2021.” Estes valores encontram-se corrigidos e devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 4. “Comprar com Responsabilidade”, secção 4.2. “Relação com Fornecedores”, subsecção 4.2.1. Seleção e Acompanhamento de Fornecedores, na parte referente a Auditorias de Qualidade e Segurança Alimentar a fornecedores de Perecíveis e de Marca Própria, o número das auditorias na área de perecíveis na Polónia, foi revisto devido à integração de auditorias ad-hoc e inspeções. Assim, onde se lê “218” auditorias, deverá ler-se “1.480” auditorias. Para que haja coerência com o ano transato, também este número foi revisto para 2021 – onde se lê “299” deverá ler-se “1.239” auditorias. Deste modo a variação 2022-2021 representa “+20%” e não “-27%” como reportado. O número, corrigido, de 2022 encontra-se devidamente assinalado no atual relatório.
  • Os valores respeitantes aos estágios sociais reportados no Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 5. “Apoiar as Comunidades Envolventes”, secção 5.3. “Apoios Diretos”, foram revistos: onde se lia “Ao longo de 2022, 417 colaboradores em Portugal e na Polónia participaram em programas de capacitação profissional em contexto real de trabalho. Foram concretizadas cerca de 8,7 milhões de horas de tutoria, um valor equivalente a mais de 2,3 milhões de euros.”, deverá ler-se “Ao longo de 2022, 322 colaboradores em Portugal e na Polónia participaram em programas de capacitação profissional em contexto real de trabalho. Foram concretizadas mais de 95 mil horas de tutoria, um valor equivalente a mais de 2,3 milhões de euros.”
  • Em 2022 e 2021, reportámos, no compromisso para o triénio 2021-2023 “Na Polónia, expandir o programa de doações alimentares para organizações não governamentais locais, abrangendo 70% das lojas.”, referente ao pilar “Apoiar as Comunidades Envolventes”, o número de lojas que se encontravam a fazer doações a instituições de solidariedade social. Contudo, tal número foi descrito, erroneamente, como dizendo respeito apenas às lojas que tinham um protocolo estabelecido com as referidas instituições e não e não às que possuíam procedimentos de doação, independentemente da existência de protocolo. Assim, no Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 7. “Compromissos para 2021-2023”, no pilar “Apoio às Comunidades Envolventes” onde se lê “As lojas com protocolo estabelecido com instituições locais para o encaminhamento de géneros alimentares totalizavam 2.551 no final de 2022. Este valor representa 75% das lojas da Companhia.”, deverá ler-se “As lojas com procedimentos estabelecidos para o encaminhamento de géneros alimentares para instituições locais totalizaram 2.551 no final de 2022. Este valor representou 75% das lojas da Companhia.” No Relatório e Contas de 2021, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 7. “Compromissos para 2021-2023”, no pilar “Apoio às Comunidades Envolventes” o número final apurado e descrito no subcapítulo 5. “Apoiar as Comunidades Envolventes” deve ficar vertido para o relato de progresso nos compromissos – onde se lê “As lojas com protocolo estabelecido com instituições locais para o encaminhamento de géneros alimentares totalizaram 3.000 no final de 2021. Este valor representa 71% das lojas da Companhia e um crescimento de 18%, face a 2020.”, deverá ler-se “As lojas com procedimentos estabelecidos para o encaminhamento de géneros alimentares para instituições locais totalizaram 2.297 no final de 2021. Este valor representa 71% das lojas da Companhia e um crescimento de 18%, face a 2020.”
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 4. “Comprar com Responsabilidade”, secção 4.3. “Promoção de práticas mais sustentáveis de produção”, subsecção 4.3.1. Combate à desflorestação, na tabela referente às principais commodities agrícolas com risco de desflorestação na Marca Própria e perecíveis, a quantidade total (toneladas) das commodities Papel e Madeira e Carne bovina foi revista como resultado de oportunidades de melhoria detetadas no processo de verificação do ano anterior. Assim, relativamente a papel e madeira, onde se lê “178.110”, deverá ler-se “190.663”, onde se lê “139.492” deverá ler-se “152.045” e onde se lê “111.962” deve-se ler “124.515”. Em relação à carne bovina, onde se lê “46.186” deverá ler-se “40.567”, onde se lê “10.862” deverá ler-se 11.831” e onde se lê “35.236” deve-se ler “26.648”. Os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 3. “Respeitar o ambiente”, secção 3.1. “Combate Às alterações climáticas”, subsecção 3.1.2. Pegada de carbono, alguns valores da tabela referentes à pegada de carbono foram revistos com o objetivo de melhorar o alinhamento com a metodologia do Greenhouse Gas Protocol. Assim, relativamente ao valor específico (âmbitos 1 e 2), onde se lê “0,0441”, deverá ler-se “0,0342”. Em relação à pegada de carbono global (âmbitos 1 e 2) por GEE, onde se lê “1.119.135” deverá ler-se “869.337”, relativamente à pegada de carbono (âmbito 1 – impactes diretos), onde se lê “222.921” deve-se ler “227.719”, já no que à pegada de carbono (âmbito 2 – impactes indiretos) diz respeito, onde se lê “896.214” deve-se ler “227.719” e por último na pegada de carbono (Âmbito 3 – outros impactes indiretos) onde se lê “28.582.290” deve-se ler “28.960.529”. Consequentemente várias categorias dentro destes indicadores foram afetadas. Todos os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 3. “Respeitar o ambiente”, secção 3.1. “Combate Às alterações climáticas”, subsecção 3.1.3. Gestão dos consumos de água e energia, alguns valores da tabela referentes à captação de água foram revistos em função de uma atualização dos cálculos. Assim, relativamente ao valor específico global, onde se lê “0,245”, deverá ler-se “0,232” e ao valor específico (Agroalimentar), onde se lê “34,632” deverá ler-se “30,848”. Em relação à captação de água por fonte, onde se lê “6.220,0” deve-se ler “5.881,1” decorrente de uma correção da captação da rede municipal e privada. Já no que à captação de água por unidade de negócio JMA diz respeito, onde se lê “3.101,1” deve-se ler “2.762,3. Todos os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 3. “Respeitar o ambiente”, secção 3.1. “Combate Às alterações climáticas”, subsecção 3.1.3. Gestão dos consumos de água e energia, alguns valores da tabela referentes ao consumo de água foram revistos em função de uma atualização dos cálculos. Assim, relativamente ao consumo de água por unidade de negócio, onde se lê “3.517,6” deve-se ler “3.178,8” decorrente de uma correção no valor do consumo de água da JMA. Todos os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 3. “Respeitar o ambiente”, secção 3.1. “Combate Às alterações climáticas”, subsecção 3.1.3. Gestão dos consumos de água e energia, alguns valores da tabela referentes ao consumo de energia foram revistos em função de uma atualização dos cálculos. Assim, relativamente ao consumo de energia por tipologia, onde se lê “7.490.850” deve-se ler “7.529.609” decorrente de alterações aos valores de eletricidade e combustíveis. Em relação ao consumo de energia renovável, onde se lê “2.857.075” deve-se ler “3.378.293” decorrente de alterações ao valor de eletricidade. Por último, no consumo de energia na Biedronka, onde se lê “4.359.429” deve-se ler “4.391.749” Todos os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 3. “Respeitar o ambiente”, secção 3.4. “Promoção de uma economia circular”, subsecção 3.4.2. Materiais consumidos e iniciativas de redução, alguns valores da tabela referentes aos principais materiais consumidos foram revistos em função de uma atualização dos cálculos. Assim, relativamente ao valor específico, onde se lê “19,17”, deverá ler-se “19,13”. Em relação ao consumo por unidade de negócio, onde se lê “486.684” deverá ler-se “485.490”, relativamente às embalagens de produtos de Marca Própria (por tipo), onde se lê “456.885” deve-se ler “454.508”, já no que aos outros consumos diz respeito, onde se lê “16.957” deve-se ler “18.140”. Consequentemente várias categorias dentro destes indicadores foram afetadas. Todos os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 3. “Respeitar o ambiente”, secção 3.4. “Promoção de uma economia circular”, subsecção 3.4.2. Materiais consumidos e iniciativas de redução, alguns valores das tabelas referentes aos plásticos de utilização única (PUU) foram revistos em função de uma atualização dos cálculos. Assim, relativamente ao valor específico, onde se lê “7,01”, deverá ler-se “7,00”. Em relação ao consumo de PUU por unidade de negócio, onde se lê “177.893” deverá ler-se “177.636”, relativamente ao consumo de PUU – sacos de caixa –, onde se lê “9.726” deve-se ler “9.735”, e relativamente ao consumo de outros PUU, onde se lê “363” deve-se ler “97” Para a incorporação de plástico reciclado em PUU (toneladas) por unidade negócio, onde se lê “21.879” deve-se ler “21.910” e quanto à incorporação de plástico reciclado em sacos de caixa e filme paletizado, onde se lê “7.463”, deve-se ler “7.494”. Por último, no que ao uso de plástico virgem em PUU (toneladas) por unidade de negócio diz respeito, onde se lê “148.599” deve-se ler “155.727” e ao uso de plástico virgem em PUU em sacos de caixa e paletização, onde se lê “5.543” deve-se ler “5.521”. Consequentemente várias categorias dentro destes indicadores foram afetadas. Todos os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.
  • No Relatório e Contas de 2022, no capítulo 5 “Responsabilidade Corporativa na Criação de valor”, subcapítulo 3. “Respeitar o ambiente”, secção 3.4. “Promoção de uma economia circular”, subsecção 3.4.3. “Promoção do consumo sustentável de materiais”, alguns valores da tabela referentes às soluções reutilizáveis para transporte de compras de clientes foram revistos em função de uma atualização dos cálculos. Assim, relativamente ao material consumido em sacos de plástico reutilizáveis, onde se lê “9.187”, deverá ler-se “9.196”. Consequentemente várias categorias dentro destes indicadores foram afetadas. Todos os números, corrigidos, de 2022 encontram-se devidamente assinalados no atual relatório.

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2-5

Verificação externa

A informação contida e assinalada nesta tabela com foi submetida a verificação por uma entidade externa: Ernst & Young Audit & Associados – SROC, S.A. O relatório do processo de verificação pode ser consultado no final do capítulo Sustentabilidade.

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2-6

Atividades, cadeia de valor e outras relações comerciais

O Grupo Jerónimo Martins

Demonstrações financeiras

Comprar com responsabilidade

Canal Responsabilidade, página “A Nossa Estratégia de Responsabilidade” no nosso website www.jeronimomartins.com

Relação com fornecedores locais

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2-7

Colaboradores

Tipologia de contratos

 

 

 

 

2023

 

2022

 

 

 

 

Mulheres

 

Homens

 

Total

 

Mulheres

 

Homens

 

Total

Grupo

 

Efetivo

 

72.788

 

25.178

 

97.966

 

69.811

 

24.215

 

94.026

 

A termo

 

29.172

 

7.162

 

36.334

 

29.765

 

7.303

 

37.068

Portugal

 

Efetivo

 

19.384

 

10.024

 

29.408

 

19.152

 

9.633

 

28.785

 

A termo

 

3.513

 

2.802

 

6.315

 

3.409

 

2.671

 

6.080

Polónia

 

Efetivo

 

47.150

 

8.390

 

55.540

 

45.131

 

8.276

 

53.407

 

A termo

 

25.189

 

4.124

 

29.313

 

25.947

 

4.400

 

30.347

Colômbia

 

Efetivo

 

6.254

 

6.764

 

13.018

 

5.528

 

6.306

 

11.834

 

A termo

 

470

 

236

 

706

 

409

 

232

 

641

Os Estágios SENA na Colômbia foram considerados na tipologia de contrato “a termo”, correspondendo a 682 e 510 estágios em 2023 e 2022 respetivamente. Em 2023 oferecemos maior estabilidade contratual, registando-se um aumento de 1,2 p.p. no peso dos contratos efetivos a nível do Grupo e de 1,7 p.p. especificamente na Polónia.

Tipologia de emprego

 

 

 

 

2023

 

2022

 

 

 

 

Mulheres

 

Homens

 

Total

 

Mulheres

 

Homens

 

Total

Grupo

 

Efetivo

 

84.578

 

29.476

 

114.054

 

82.473

 

28.848

 

111.321

 

A termo

 

17.382

 

2.864

 

20.246

 

17.103

 

2.670

 

19.773

Portugal

 

Efetivo

 

19.357

 

11.052

 

30.409

 

19.218

 

10.688

 

29.906

 

A termo

 

3.540

 

1.774

 

5.314

 

3.343

 

1.616

 

4.959

Polónia

 

Efetivo

 

58.497

 

11.424

 

69.921

 

57.318

 

11.622

 

68.940

 

A termo

 

13.842

 

1.090

 

14.932

 

13.760

 

1.054

 

14.814

Colômbia

 

Efetivo

 

6.724

 

7.000

 

13.724

 

5.937

 

6.538

 

12.475

 

A termo

 

0

 

0

 

0

 

0

 

0

 

0

Não existem no Grupo colaboradores sem garantia de carga horária. No cálculo deste indicador foi contabilizado o número total de colaboradores no final do período.

As nossas pessoas

UNGC 6
SDG 8 e 10

2-8

Trabalhadores que não são colaboradores

Trabalhadores não colaboradores

 

 

2023

Grupo

 

17.106

Portugal

 

346

Polónia

 

13.879

Colômbia

 

2.881

No fim do período, o valor total de trabalhadores não colaboradores registados nos nossos sistemas internos foi de 17.106. Na maioria dos casos, estes trabalhadores são contratados temporariamente através de agências de trabalho para exercer funções como as de operador de loja e logística. Continuamos a melhorar os nossos sistemas para garantir que reportamos a totalidade dos trabalhadores não colaboradores.

UNGC 6
SDG 8

2-9

Estrutura de governance e composição

Parte I – Informação Sobre Estrutura Acionista, Organização e Governo da Sociedade

SDG 5 e 16

2-10

Nomeação e seleção do mais alto órgão de governance

Secção A - Estrutura Acionista

Secção B - Órgãos Sociais e Comissões

SDG 5 e 16

2-11

Presidente do mais alto órgão de governance

SDG 5 e 16

2-12

Papel do mais alto órgão de governance na supervisão da gestão de impactos

Secção A - Estrutura Acionista

Secção B - Órgãos Sociais e Comissões

Secção C - Organização Interna

Análise de dupla materialidade

Análise de dupla materialidade”, página “A Nossa Estratégia de Responsabilidade”, subpágina Definindo as Nossas Prioridades no website www.jeronimomartins.com

SDG 16

2-13

Delegação de responsabilidade para gestão de impactos

Secção A - Estrutura Acionista

Secção B - Órgãos Sociais e Comissões

Secção C - Organização Interna

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2-14

Órgão máximo de governance responsável pela aprovação do Relatório de Sustentabilidade

A responsabilidade pela aprovação do Relatório de Responsabilidade Corporativa, incluído no Relatório e Contas, é da Assembleia Geral de Acionistas.

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2-15

Conflitos de interesse

Ver canal “Responsabilidade”, página “Publicações de Responsabilidade Corporativa” para consultar o Código de Conduta Jerónimo Martins e o Código de Conduta de Fornecedores no website www.jeronimomartins.com.

Ver canal “Investidor”, página “Governo da Sociedade”, subpágina Comissões Especializadas no website www.jeronimomartins.com.

Consulte, ainda, a Política Anticorrupção, o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (documento que identifica e classifica os principais e potenciais riscos da empresa em matéria de corrupção, considerando a probabilidade de ocorrência e o impacto dos riscos identificados, e lista as medidas de prevenção e mitigação que a empresa adotou para minimizar a probabilidade de ocorrência e o previsível impacto, em cumprimento do seu programa de cumprimento normativo) publicado em 2022, e o Relatório Anual de Execução deste plano, publicado em 2023, documentos disponíveis para consulta no canal Sobre Nós em www.jeronimomartins.com.

SDG 16

2-16

Comunicação de situações críticas

Parte I – Informação Sobre Estrutura Acionista, Organização e Governo da Sociedade

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2-17

Conhecimento global dos órgãos de gestão

O Grupo realiza atividades (ex.: ações de formação internas e externas, Conferência de Sustentabilidade do Grupo, newsletters internas e relatórios de progresso) que permitem aos seus órgãos de gestão um maior conhecimento sobre as dimensões do Desenvolvimento Sustentável. Adicionalmente, em 2019 foram criados Comités de Sustentabilidade para todas as Companhias de Retalho Alimentar, Retalho Especializado e Agroalimentar, tendo-se realizado 10 reuniões em 2023.

Sustentabilidade

Subsecção II - Administração e Supervisão (Conselho de Administração)

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2-18

Avaliação de desempenho do mais alto órgão de governance

Secção D - Remunerações (Relatório Para os Efeitos do n.º 8 do Artigo 26.º-G CVM)

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2-19

Políticas de remuneração

Secção D - Remunerações (Relatório Para os Efeitos do n.º 8 do Artigo 26.º-G CVM)

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2-20

Processo de atribuição de remuneração

Secção D - Remunerações (Relatório Para os Efeitos do n.º 8 do Artigo 26.º-G CVM)

SDG 16

2-21

Rácio de remuneração total anual

Considera-se que a divulgação do indicador é não aplicável à realidade do Grupo Jerónimo Martins, considerando: i) a sua presença em diferentes países com moedas mais fracas que o euro (resultando numa remuneração média de acordo com a Paridade do Poder de Compra mais baixa nesses países do que em Portugal); ii) o facto de o retalho alimentar tradicional ser intensivo em mão-de-obra e fortemente dependente de mão-de-obra pouco qualificada; iii) o facto de o indicador requerer a comparação entre realidades que não são comparáveis e onde não existe medida de justiça (i.e. comparação de perfis de colaboradores semelhantes em termos de nível de responsabilidade, especialização e contexto estratégico, entre outros).

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2-22

Mensagem do Presidente

Mensagem do Presidente

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2-23

Políticas de atuação e compromissos

Ver no website corporativo www.jeronimomartins.com as seguintes políticas que orientam a conduta do Grupo Jerónimo Martins e suas Companhias no desenvolvimento das suas atividades:

Código de Conduta Jerónimo Martins

Política Anticorrupção

Política da Qualidade e Segurança de Produto

Política Nutricional

Política Ambiental

Comprar com Responsabilidade

Código de Conduta de Fornecedores

Apoiar as Comunidades Envolventes

as seguintes políticas que orientam a conduta do Grupo Jerónimo Martins e suas Companhias no desenvolvimento das suas atividades:

Contamos ainda com o Plano de Prevenção de Risco de Corrupção e Infrações Conexas (disponível em
Política Anticorrupção) e com o Plano de Igualdade de Género (disponível em Ethical Principles).

Estas políticas são acompanhadas por orientações internas e por compromissos que apoiam a sua materialização, visando potenciar o impacto positivo do Grupo e das suas Companhias e, também, prevenir e/ou remediar os impactos negativos face aos temas materialmente relevantes para o negócio, pessoas e ambiente.

No caso da estratégia de Responsabilidade Corporativa, que integra os temas materiais referidos pelas partes interessadas ao negócio do Grupo (disponível no Análise de dupla materialidade e em Definindo as nossas prioridades), cada pilar de atuação conta com:

  • objetivos e ações, para um determinado horizonte temporal, a serem executadas internamente ou com parceiros da nossa cadeia de abastecimento, prestadores de serviços ou organizações sociais, e que podem incluir iniciativas de formação sobre a legislação e os Códigos e Políticas corporativas, e investimentos.
  • um reporte anual de progresso desses objetivos (disponível no website corporativo em Os Nossos Compromissos e Progresso que nos permite aferir e gerir as atividades que contribuem para a concretização das políticas e aquelas que necessitam de ajuste.

Como forma de dar resposta às expectativas e preocupações das partes interessadas, existem mecanismos que facilitam a comunicação e resolução de potenciais impactos negativos decorrentes da nossa atividade:

  • a Comissão de Ética, órgão especializado para o acompanhamento, com isenção e independência, da divulgação e do cumprimento do Código de Conduta e da Política Anticorrupção em Portugal, Polónia e Colômbia, gerindo assim os riscos de forma eficaz, à luz da Política de Comunicação de Irregularidades aprovada pela Sociedade. Este órgão divulga, e disponibiliza uma plataforma digital para, de forma confidencial, e anónima se desejado, denunciar infrações.
  • os Núcleos de Ética, canais de denúncia autónomos existentes em Portugal que, a par da Comissão de Ética, têm a responsabilidade de assegurar a receção e o seguimento das denúncias de quaisquer irregularidades que violem o direito da União Europeia, do direito nacional e do Código de Conduta.
  • a Comissão para o Combate ao Mobbing, Discriminação e Assédio Sexual, formada sempre que existe uma denúncia sobre este tema na Polónia.
  • o Comité de Convivência Laboral na Colômbia que investiga queixas relacionadas com as condições de trabalho ou outros problemas laborais.
  • o Serviço de Atendimento ao Colaborador (SAC) para a denúncia, esclarecimento e resolução de questões laborais, e para a receção e encaminhamento de pedidos sociais. Este canal garante a confidencialidade, independência e imparcialidade, assegurando a proteção dos colaboradores contra eventuais situações de retaliação, discriminação ou diminuição dos seus direitos.
  • a Provedoria do Cliente, criada em 2005 com o objetivo de preservar a confiança e satisfação dos consumidores, medeia a relação dos clientes com as Companhias, sendo independente e neutra, e as suas competências e funcionamento autónomos em relação aos serviços de atendimento ao cliente. Cada processo remetido é analisado e as necessárias diligências executadas, culminado num parecer não vinculativo e em recomendações de atuação às Companhias. Para o triénio 2022-2024, foi nomeada uma nova Provedora do Cliente do Grupo. A taxa de resolução do total de contactos em 2023 foi de 99%, sendo o nível de satisfação das respostas aos clientes “Neutro” ou “Positivo” em 88% dos casos. Para mais informação sobre estes e outros indicadores consultar canal “Responsabilidade”, página Provedoria do Cliente do website corporativo.
  • os Serviços de Apoio ao Cliente, em todas as geografias, direcionados para os consumidores.

O reporte de denúncias efetuadas por colaboradores através da Comissão de Ética, Núcleos de Ética, Comissões Locais e Serviço de Atendimento ao Colaborador na gestão de temas laborais pode ser consultado no Agir eticamente.

As ações que desenvolvemos anualmente são descritas ao longo do Salvaguardas mínimas, quanto às devidas diligências em matéria de prevenção e potencial remediação dos riscos de direitos humanos e laborais, um tema material para o Grupo e partes interessadas. A gestão destes temas e de outros relevantes para a prossecução do negócio, incluindo a identificação de riscos, encontra-se sob responsabilidade de diversas Direções Funcionais que, por sua vez, apoiam o funcionamento dos Órgãos de Gestão – como o Conselho de Administração, Administrador-Delegado, Assembleia-Geral e Comissão de Auditoria – e das Comissões Especializadas – como a Direção Executiva, Comissão de Governo da Sociedade e de Responsabilidade Corporativa, Comissão de Ética, Comissão de Controlo Interno e Comissão de Vencimentos. As suas competências e funcionamento estão descritas no Parte I – Informação Sobre Estrutura Acionista, Organização e Governo da Sociedade, e no canal “Investidor”, página Governo da Sociedade no website www.jeronimomartins.com.

UNGC 1-10 SDG 16

2-24

Incorporação de políticas para a conduta responsável nas atividades da empresa

2-25

Processos de remediação de impactes negativos

2-26

Mecanismos adotados para procurar aconselhamento e levantar preocupações

2-27

Conformidade com leis e regulamentos

Para informação sobre estas matérias, ver os reportes aos:

GRI 206-1

GRI 307-1

GRI 416-2

GRI 417-2

GRI 417-3

No que se refere a não conformidade com as leis e regulamentos ambientais Não existiram coimas de carácter significativo*. Encontramo-nos a melhorar os processos de reporte de forma a responder a indicadores de conformidade socioeconómica.

* Considera-se coima significativa um montante monetário igual ou superior a cerca de 45.000,00 euros

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2-28

Organizações a que pertence

Canal Sobre Nós, página “Organizações a que Pertencemos” e canal “Responsabilidade”, página “A Nossa Estratégia de Responsabilidade”, subpágina Organizações a que Pertencemos no website www.jeronimomartins.com

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2-29

Abordagem ao envolvimento com stakeholders

Análise de dupla materialidade

Canal “Responsabilidade”, página “A Nossa Estratégia de Responsabilidade”, subpágina Os Nossos Públicos no website www.jeronimomartins.com

---

2-30

Acordos coletivos de trabalho

Em Portugal apenas um número residual de colaboradores não está coberto por contrato coletivo de trabalho. Na Polónia e na Colômbia, onde não existem instrumentos de regulação coletiva aplicáveis às nossas sociedades, as condições de trabalho e o modo como o contrato de trabalho é executado são regulados pelos respetivos ordenamentos jurídicos (que regulam internamente estes temas) e pelas políticas internas, locais e globais vigentes no nosso Grupo. As nossas políticas internas estão alinhadas com as melhores práticas laborais internacionais, em particular no que diz respeito às convenções fundamentais da Organização Internacional do Trabalho.

Agir eticamente

UNGC 3
SDG 8

GRI 3: Temas Materiais 2021

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

3-1

Processo para determinar os tópicos materiais

Realizámos em 2023 uma revisão dos aspetos materiais a considerar no âmbito da nossa estratégia e reporte de Responsabilidade Corporativa, em linha com os requisitos da Global Reporting Initiative (GRI), na sua versão GRI Standards, e com os princípios da dupla materialidade previstos pela União Europeia. No total, o estudo contou com cerca de 17 mil respostas de nove públicos distintos das três geografias onde operamos, e ainda com a gestão de topo do Grupo. Como resultado desta análise, foi possível identificar 10 temas materiais disponíveis para consulta no: Análise de dupla materialidade

O Grupo Jerónimo Martins

Demonstrações financeiras

---

3-2

Lista dos temas materiais

Em 2023 deu-se início a um novo processo de auscultação de stakeholders alinhado com os princípios da dupla materialidade.

Análise de dupla materialidade

Os temas materiais identificados para o Grupo Jerónimo Martins são: produtos a preços acessíveis; normas de qualidade e segurança de produtos; práticas sustentáveis e responsáveis na cadeia de abastecimento; desperdício alimentar; inovação de produtos e serviços; alterações climáticas; redesign das embalagens para um uso mais sustentável dos recursos; compensação e benefícios; formação e desenvolvimento dos colaboradores; envolvimento e apoio às comunidades locais.

---

3-3

Gestão de temas materiais

Temas materiais para o Grupo Jerónimo Martins:

  1. produtos a preços acessíveis
  2. normas de qualidade e segurança de produtos
  3. práticas sustentáveis e responsáveis na cadeia de abastecimento
  4. desperdício alimentar
  5. inovação de produtos e serviços
  6. alterações climáticas
  7. redesign das embalagens para um uso mais sustentável dos recursos
  8. compensação e benefícios
  9. formação e desenvolvimento dos colaboradores
  10. envolvimento e apoio às comunidades locais

---

Econômico

GRI 201: Desempenho Econômico 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

201-1

Valor económico direto gerado e distribuído

Demonstrações financeiras

GRI 203-1

SDG 8 e 9

201-2

Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para a organização devido às alterações climáticas

53. Identificação e Descrição dos Principais Tipos de Riscos (Económicos, Financeiros e Jurídicos) a que a Sociedade se Expõe no Exercício da Atividade

Combate às alterações climáticas

Gestão de riscos e oportunidades associados às alterações climáticas

UNGC 7
SDG 13

201-3

Planos de benefícios oferecidos pela organização e outros planos de reforma

Secção D - Remunerações (Relatório Para os Efeitos do n.º 8 do Artigo 26.º-G CVM)

---

201-4

Benefícios financeiros significativos atribuídos pelos governos

Na Polónia, recebeu-se parte de um subsídio da União Europeia, relativo a investigação e desenvolvimento (candidaturas apresentadas até ao final de 2023, contudo parte dos fundos serão recebidos já em 2024). O montante total ascendeu a 172.045,80 EUR (779.986,84 PLN), dos quais 87.979,00 EUR (398.861,59 PLN) foram recebidos em 2023. Obteve, ainda, de um benefício fiscal, relativo a robotização de 18.051,88 EUR (81.840 PLN).
Em Portugal, os benefícios atribuídos por entidades oficiais, a título de crédito fiscal, visaram a compensação de investimentos efetuados no âmbito do programa SIFIDE II – Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação & Desenvolvimento Empresarial. Este programa consiste numa dedução à coleta de imposto sobre os rendimentos, de parte dos montantes incorridos com despesas com pessoal, despesas de funcionamento, despesas com contratação de Inovação e Desenvolvimento (I&D) e despesas com a aquisição de ativos fixos de suporte à atividade de I&D, os quais são certificados por entidade externa e independente. Com referência ao exercício fiscal de 2022, em sede de SIFIDE II: a este nível, e para as nove Companhias do Grupo Jerónimo Martins (“GJM”) que submeteram candidaturas ao SIFIDE II, com referência ao exercício fiscal de 2022 (a saber, JMR – Prestação de Serviços para a Distribuição, S.A., Jerónimo Martins Serviços, S.A., Seaculture Aquicultura, S.A., Terra Alegre Lacticínios, S.A., Best Farmer – Actividades Agro-Pecuárias, S.A., Jerónimo Martins Agro Alimentar, S.A., Jerónimo Martins, SGPS, S.A., Outro Chão Agricultura Biológica, Lda. E Recheio – Cash & Carry, S.A), o montante de crédito fiscal potencial solicitado foi de 5.900.601,67 EUR. Especificamente no contexto das candidaturas das Companhias Outro Chão e Best Farmer, foram emitidas as respetivas decisões da Agência Nacional de Inovação, S.A., as quais consubstanciam o deferimento integral do crédito fiscal solicitado em sede de candidatura, ou seja, 28.389,96 EUR, e 95.629,79 EUR, respetivamente.
Investimento total em I&D no ano de 2022: Neste contexto em particular, e tendo por base os montantes reportados em sede de IPCTN22 – Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, por parte das companhias do GJM para as quais apoiámos no respetivo preenchimento, o montante total reportado nesta sede ascendeu a 9.414.942,82 EUR.
Na Colômbia, não existiram incentivos financeiros (sob a forma de benefícios/créditos fiscais) atribuídos pelas entidades oficiais às nossas operações.

---

GRI 202: Presença no Mercado 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

202-1

Proporção entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, com discriminação por género

Proporção entre salário mínimo interno e mínimo nacional1

 

 

Mulheres

 

Homens

Portugal

 

101,3%

 

101,3%

Polónia

 

100,0%

 

100,0%

Colômbia

 

126,1%

 

126,1%

1

São considerados os salários mais baixos das Companhias com maior representatividade em cada país, ou seja, Pingo Doce (Portugal), Biedronka (Polónia) e Ara (Colômbia).

No que diz respeito a trabalhadores não colaboradores, à data não detemos informação consolidada que permita aferir se a tipologia de funções executadas está sujeita a regras de salário mínimo.

Reconhecer com justiça e competitividade

UNGC 6
SDG 1, 5 e 8

202-2

Proporção de colaboradores para cargos seniores contratados localmente

Proporção de colaboradores em cargos seniores locais1

 

 

2023

Grupo

 

87,7%

Portugal

 

93,4%

Polónia

 

77,4%

Colômbia

 

76,7%

1

Os colaboradores em cargos seniores são provenientes das categorias: “Membros de direções executivas” e “Gestores de topo e intermédios”.

Para o cálculo desta percentagem são considerados os colaboradores que estão nos três níveis funcionais mais elevados na organização. Consideram-se locais as contratações de pessoas cuja nacionalidade é a mesma do país onde o colaborador trabalha.

UNGC 6
SDG 8

GRI 203: Impactos Econômicos Indiretos 201

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

203-1

Investimentos em infraestruturas e serviços apoiados

Comprar com responsabilidade

Apoios diretos

Apoios indiretos

Canal “Responsabilidade”, páginas Comprar com Responsabilidade e Apoiar as Comunidades Envolventes no website www.jeronimomartins.com

SDG 5, 9 e 11

203-2

Impactos económicos indiretos significativos

Apoios indiretos

SDG 1, 3 e 8

GRI 204: Práticas de Compra 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

204-1

Proporção de despesas com fornecedores locais

Seleção e acompanhamento de fornecedores

Relação com fornecedores locais

SDG 8

GRI 205: Combate à Corrupção 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

205-1

Operações avaliadas quanto ao risco de corrupção

Secção C - Organização Interna

Secção E - Transações com Partes Relacionadas

Em 2022, foi publicado o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, um documento que identifica e classifica os principais e potenciais riscos da empresa em matéria de corrupção, considerando a probabilidade de ocorrência e o impacto dos riscos identificados, e lista as medidas de prevenção e mitigação que a empresa adotou para minimizar a probabilidade de ocorrência e o previsível impacto, em cumprimento do seu programa de cumprimento normativo. Em 2023, publicou-se o Relatório de Execução deste plano. Os documentos podem ser consultados no website corporativo em www.jeronimomartins.com. Adicionalmente, em 2023 aprovámos o Procedimento de Dever de Diligência de Integridade, enquanto documento interno autónomo que visa avaliar os riscos relacionados com corrupção na cadeia de abastecimento.

A avaliação destes riscos na cadeia de abastecimento é também aferida através de auditorias sociais cujos critérios incluem esta temática. A informação sobre as auditorias executadas em 2023 pode ser consultada no Seleção e acompanhamento de fornecedores.

UNGC 10
SDG 16

205-2

Comunicação e formação sobre políticas e procedimentos anticorrupção

Comunicação sobre Política Anticorrupção

 

 

Total

 

%

Grupo

 

12.787

 

9,5%

Portugal

 

5.668

 

15,9%

Polónia

 

4.651

 

5,5%

Colômbia

 

2.468

 

18,0%

Registou-se um aumento significativo na formação promovida acerca da Política Anticorrupção (+84,8% das horas de formação do que em 2022), chegando a 15.587 colaboradores. No entanto, verifica-se uma redução no número de colaboradores que receberam comunicações nesta matéria, considerando que em 2022, em Portugal, tinha sido implementada uma campanha de comunicação extraordinária para todos os colaboradores.
Continuamos a melhorar os nossos sistemas para garantir que reportamos a informação por categoria profissional.

Agir eticamente

UNGC 10
SDG 16

GRI 206: Concorrência Desleal 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

206-1

Ações judiciais por comportamento anticoncorrencial, antitrust e práticas de monopólio

Não se registaram ações judiciais concluídas durante o ano, relativas a comportamentos anticoncorrenciais, a violações da legislação antitrust e a práticas monopolistas em que a organização tenha sido identificada como participante. Adicionalmente, ver 23. Contingências, ativos contingentes e passivos contingentes para descritivo de processos de contencioso com maior relevância (de valor superior a cinco milhões de euros) e que se encontravam pendentes de resolução, para os quais o Conselho de Administração, suportada pela opinião dos seus advogados e consultores fiscais, entende existirem razões suficientes para a sua contestação em tribunal.

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Ambientais

GRI 301: Materiais 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

301-1

Consumo de materiais por peso ou volume

Promoção de uma economia circular

Materiais consumidos e iniciativas de redução

UNGC 7 e 8
SDG 8 e 12

301-2

Materiais usados provenientes de reciclagem

Materiais consumidos e iniciativas de redução

UNGC 7 e 8
SDG 8 e 12

301-3

Produtos recuperados e os seus materiais de embalagem

Este aspeto não é material. Não obstante, o Grupo promove a recolha de resíduos de clientes nas suas lojas encaminhando-os para valorização.

Promoção de uma economia circular

Gestão de resíduos

UNGC 8
SDG 8 e 12

GRI 302: Energia 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

302-1

Consumo de energia dentro da organização

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 7, 8 e 9
SDG 7, 8, 12 e 13

302-2

Consumo de energia fora da organização

Este indicador é apresentado sobre a forma de CO2e no âmbito do cálculo da pegada carbónica do Grupo – emissões de âmbito 3 para todas as categorias de acordo com a metodologia do GHG Protocol – Corporate Value Chain.

Pegada de carbono

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 7 e 8
SDG 7, 8, 12 e 13

302-3

Intensidade energética

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 8
SDG 7, 8, 12 e 13

302-4

Redução do consumo de energia

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 8 e 9
SDG 7, 8, 12 e 13

302-5

Reduções nos requisitos energéticos de produtos e serviços

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 8 e 9
SDG 7, 8, 12 e 13

GRI 303: Água e Efluentes 2018

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

303-1 (2018)

Interações com a água como um recurso partilhado

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 7 e 8
SDG 6 e 12

303-2 (2018)

Gestão de impactos relacionados com as rejeições de água

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 8
SDG 6

303-3 (2018)

Captação de água

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 8
SDG 6 e 12

303-4 (2018)

Rejeição de águas

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 8
SDG 6

303-5 (2018)

Consumo de água

Gestão dos consumos de água e energia

UNGC 7 e 8
SDG 6

GRI 304: Biodiversidade 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

304-1

Instalações operacionais próprias, arrendadas, nas áreas adjacentes a áreas protegidas e áreas com alto valor de biodiversidade fora das áreas protegidas

As infraestruturas do Grupo Jerónimo Martins cumprem os requisitos legais em matéria ambiental e, na sua grande maioria, estão contextualizadas em malha urbana. No âmbito particular do agroalimentar, o Grupo detém propriedades pontualmente localizadas ou próximas da Rede Ecológica Nacional, colaborando com as entidades governamentais no sentido de assegurar a sua conservação.

Preservação da biodiversidade

UNGC 8
SDG 6, 14 e 15

304-2

Impactos significativos das atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade

Preservação da biodiversidade

Promoção de práticas mais sustentáveis de produção

Práticas de promoção de bem-estar animal

Pescado sustentável

UNGC 8
SDG 6, 14 e 15

304-3

Habitats protegidos ou restaurados

Não aplicável às atividades do Grupo em 2023. Não obstante, o Grupo participa num conjunto de iniciativas de conservação de habitats e ecossistemas como o Green Heart of Cork (ANP | WWF), limpeza das montanhas Tatra e limpeza de praias no mar Báltico (Czysta Polska), Salamandra – Sociedade Polaca para a Conservação da Natureza, ECOs-Locais (LPN), proteção das abelhas (Fundabejaz) e SOS Polinizadores (Quercus). Adicionalmente, o projeto “Floresta Serra do Açor” – que junta o Grupo Jerónimo Martins, a Câmara Municipal de Arganil, as associações que reúnem os proprietários de terrenos baldios e a Escola Superior Agrária de Coimbra – é uma iniciativa lançada em 2020 que quer preservar e valorizar a paisagem devastada pelos incêndios florestais, abrangendo uma área de 2.500 hectares.

Preservação da biodiversidade

Promoção de práticas mais sustentáveis de produção

UNGC 8
SDG 6, 14 e 15

304-4

Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das espécies, com habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas por nível de risco de extinção

Preservação da biodiversidade

Pescado sustentável

UNGC 8
SDG 6, 14 e 15

GRI 305: Emissões 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

305-1

Emissões diretas de Gases de Efeito de Estufa – GEE (Âmbito 1)

Pegada de carbono

UNGC 7 e 8
SDG 3, 12, 13, 14 e 15

305-2

Emissões indiretas de GEE (Âmbito 2)

Pegada de carbono

UNGC 7 e 8
SDG 3, 12, 13, 14 e 15

305-3

Outras emissões indiretas de GEE (Âmbito 3)

Pegada de carbono

UNGC 7 e 8
SDG 3, 12, 13, 14 e 15

305-4

Intensidade das emissões de GEE

Pegada de carbono

UNGC 8
SDG 13, 14 e 15

305-5

Redução de emissões de GEE

Pegada de carbono

UNGC 8 e 9
SDG 13, 14 e 15

305-6

Emissões de substâncias destruidoras da camada do ozono

Este aspeto não é material. Não obstante, em 2023 verificou-se a emissão de 0,68 kg de CFC-11 eq., associado à utilização de hidroclorofluorocarbonos, em equipamentos de ar condicionado na Colômbia que fazem parte do imobilizado de lojas adquiridas. Estes representam <0,1% do total deste tipo de equipamentos utilizados nas Companhias do Grupo.

UNGC 7 e 8
SDG 3 e 12

305-7

Óxidos de azoto (NOX), óxidos de enxofre (SOX) e outras emissões significativas

As quantidades são emitidas pela combustão de combustíveis fósseis (uso de combustível no local para operação de equipamentos, geradores de emergência e aquecimento, bem como frota de veículos ligeiros):

  • NOX = 210,1 toneladas (+50,4% face a 2022, considerando atualização dos valores);
  • SOX = 42,5 toneladas (+43,1% face a 2022, considerando atualização dos valores).

UNGC 7 e 8
SDG 3, 12, 14 e 15

GRI 306: Resíduos 2020

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

306-1
(2020)

Produção de resíduos e impactes significativos

Promoção de uma economia circular

Gestão de resíduos

UNGC 8
SDG 3, 6 e 11, 12

306-2
(2020)

Gestão de impactes significativos associados a resíduos

Gestão de resíduos

306-3
(2020)

Resíduos por tipo e por destino

Combate às alterações climáticas

Promoção de uma economia circular

Gestão de resíduos

UNGC 8
SDG 3, 6, 11, 12, 14 e 15

306-4
(2020)

Resíduos encaminhados para valorização

Gestão de resíduos

306-5
(2020)

Resíduos encaminhados para deposição

Gestão de resíduos

GRI 307: Conformidade ambiental 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

307-1

Não-conformidade com as leis e regulamentos ambientais

Não existiram coimas de carácter significativo*.

* Considera-se coima significativa um montante monetário igual ou superior a cerca de 45.000,00 euros.

UNGC 8
SDG 16

GRI 308: Avaliação Ambiental de Fornecedores 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

308-1

Novos fornecedores que foram selecionados com base em critérios ambientais

Em 2023, o Grupo aprovou 120 novos fornecedores, 100% dos quais foram também avaliados na componente ambiental.

Relação com fornecedores

Seleção e acompanhamento de fornecedores

UNGC 8

308-2

Impactes ambientais negativos na cadeia de abastecimento e ações tomadas

Preservação da biodiversidade

Seleção e acompanhamento de fornecedores

UNGC 8

Social

GRI 401: Emprego 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

401-1

Novas contratações e rotatividade de colaboradores

Novas contratações

Novas contratações

 

 

Idade

 

Género

 

Total

 

 

≤24

 

25-34

 

35-44

 

45-54

 

≥55

 

Mulheres

 

Homens

 

Grupo

 

15.856

 

14.729

 

9.081

 

3.620

 

735

 

29.987

 

14.034

 

44.021

Portugal

 

6.754

 

3.925

 

2.265

 

1.148

 

316

 

7.826

 

6.582

 

14.408

Polónia

 

6.680

 

6.709

 

5.720

 

2.430

 

417

 

18.185

 

3.771

 

21.956

Colômbia

 

2.422

 

4.095

 

1.096

 

42

 

2

 

3.976

 

3.681

 

7.657

Taxa de novas contratações1

 

 

Idade

 

Género

 

Total

 

 

≤24

 

25-34

 

35-44

 

45-54

 

≥55

 

Mulheres

 

Homens

 

Grupo

 

93,6%

 

35,2%

 

21,3%

 

14,4%

 

9,3%

 

29,4%

 

43,4%

 

32,8%

Portugal

 

116,2%

 

42,0%

 

24,3%

 

15,0%

 

8,7%

 

34,2%

 

51,3%

 

40,3%

Polónia

 

76,2%

 

27,6%

 

18,9%

 

14,1%

 

9,8%

 

25,1%

 

30,1%

 

25,9%

Colômbia

 

102,8%

 

50,0%

 

36,9%

 

20,5%

 

18,2%

 

59,1%

 

52,6%

 

55,8%

1

Taxa de novas contratações (por segmento) = número total de novas contratações durante o ano/total de colaboradores no final do período.

Rotatividade

Cessações

 

 

Idade

 

Género

 

Total

 

 

≤24

 

25-34

 

35-44

 

45-54

 

≥55

 

Mulheres

 

Homens

 

Grupo

 

12.553

 

13.993

 

9.085

 

3.862

 

1.195

 

27.506

 

13.182

 

40.688

Portugal

 

5.767

 

3.903

 

2.204

 

1.146

 

506

 

7.463

 

6.063

 

13.526

Polónia

 

5.100

 

6.509

 

5.825

 

2.650

 

687

 

16.849

 

3.922

 

20.771

Colômbia

 

1.686

 

3.581

 

1.056

 

66

 

2

 

3.194

 

3.197

 

6.391

Taxa de rotatividade1

 

 

Idade

 

Género

 

Total

 

 

≤24

 

25-34

 

35-44

 

45-54

 

≥55

 

Mulheres

 

Homens

 

Grupo

 

74,1%

 

33,5%

 

21,3%

 

15,4%

 

15,1%

 

27,0%

 

40,8%

 

30,3%

Portugal

 

99,3%

 

41,8%

 

23,7%

 

15,0%

 

14,0%

 

32,6%

 

47,3%

 

37,9%

Polónia

 

58,2%

 

26,8%

 

19,2%

 

15,4%

 

16,1%

 

23,3%

 

31,3%

 

24,5%

Colômbia

 

71,6%

 

43,8%

 

35,6%

 

32,2%

 

18,2%

 

47,5%

 

45,7%

 

46,6%

1

Taxa de rotatividade (por segmento) = número total de saídas durante o ano/ total de colaboradores no final do período.

A taxa de rotatividade estabilizou face aos anos anteriores, numa redução de 0,5 p.p. a nível global (30,8% em 2022), 1,5 p.p. em Portugal e 1,3 p.p. na Polónia, contrabalançada por um aumento de 5,8 p.p. na Colômbia, onde a rotatividade é superior.
A nossa análise recai sobre dois tipos de rotatividade: a não voluntária e a voluntária (do ponto de vista do colaborador). A primeira resulta essencialmente da sazonalidade a que o negócio está sujeito, forçando as Companhias a ajustar a sua força de trabalho em momentos como o Natal, a Páscoa ou o Verão, bem como de um ajuste desejável relacionado com desempenhos abaixo do esperado.
Por outro lado, existem várias razões que podem levar os colaboradores a sair do nosso Grupo voluntariamente e que podem estar relacionadas com a oportunidade de uma nova posição ou a necessidade de mudança por motivos profissionais ou pessoais.
As cessações voluntárias são as principais responsáveis pela taxa de rotatividade, sobretudo no grupo de colaboradores com 24 ou menos anos. Para compreender as razões da rotatividade e atuar preventivamente, mitigando-as, conduzimos entrevistas de saída. Adicionalmente, este indicador é acompanhado pelo Comité de Risco.

As nossas pessoas

UNGC 6
SDG 5, 8 e 10

401-2

Benefícios para colaboradores a tempo inteiro que não são atribuídos aos colaboradores temporários ou a tempo parcial

Reconhecer com justiça e competitividade

UNGC 6
SDG 3, 5 e 8

401-3

Licença parental

Licença parental

 

 

Género

 

Total

 

 

Mulheres

 

Homens

 

Colaboradores com direito a licença parental

 

101.960

 

32.340

 

134.300

Colaboradores que gozaram de licença parental

 

5.179

 

1.155

 

6.334

Colaboradores que regressaram de licença parental

 

2.864

 

1.046

 

3.910

Colaboradores que regressaram de licença parental e que continuaram no Grupo 12 meses após o regresso

 

2.477

 

844

 

3.321

Taxa de regresso ao trabalho (i)

 

55,3%

 

90,6%

 

61,7%

Taxa de colaboradores que ainda se encontram a gozar de licença parental (ii)

 

30,9%

 

8,3%

 

26,8%

Taxa de retenção (iii)

 

86,9%

 

77,9%

 

84,4%

(i)

A taxa de regresso ao trabalho corresponde à percentagem de colaboradores que regressaram de licença parental tendo por base os colaboradores que gozaram de licença parental no período.

(ii)

A taxa de colaboradores que ainda se encontram a gozar de licença parental corresponde à percentagem de colaboradores que ainda não voltaram da licença tendo por base os colaboradores que gozaram de licença parental no período.

(iii)

A taxa de retenção corresponde à percentagem de colaboradores que regressaram de licença de parentalidade em 2022 e que permanecem a trabalhar no Grupo 12 meses depois.

UNGC 6
SDG 5 e 8

GRI 402: Relações de Trabalho 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

402-1

Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais

O Grupo Jerónimo Martins segue os prazos de pré-aviso estabelecidos pela lei no que se refere a mudanças de natureza operacional. Todos os contratos coletivos de trabalho que existem com aplicação em Portugal contam com cláusula referente a denúncia (cessação por vontade de uma das partes) e processo de revisão, contando com normas que estipulam, consoante o caso, prazos e procedimentos para cada figura. De todo o modo, este tema está coberto pelo Código do Trabalho português que regula, estas realidades.

UNGC 3
SDG 8

GRI 403: Saúde e Segurança do Trabalho 2018

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

403-1 (2018)

Sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho

Proteger com as melhores condições de trabalho

Conciliar os contextos profissional e pessoal

SDG 8

403-2 (2018)

Identificação de perigosidade, avaliação de riscos e investigação de incidentes

Proteger com as melhores condições de trabalho

SDG 8

403-3 (2018)

Serviços de saúde do trabalho

Proteger com as melhores condições de trabalho

SDG 8

403-4 (2018)

Participação dos trabalhadores, consulta e comunicação aos trabalhadores referentes a saúde e segurança do trabalho

Proteger com as melhores condições de trabalho

SDG 8 e 16

403-5 (2018)

Capacitação de colaboradores em saúde e segurança do trabalho

Proteger com as melhores condições de trabalho

SDG 8

403-6 (2018)

Promoção da saúde do colaborador

Conciliar os contextos profissional e pessoal

SDG 3

403-7 (2018)

Prevenção e mitigação dos impactos na saúde e segurança no trabalho diretamente ligados pelas relações comerciais

Guiamo-nos pela nossa Política de Compras Sustentáveis, explicitando, entre outros, a necessidade de nos relacionarmos comercialmente com entidades cujas atividades respeitem os direitos humanos, da criança e/ou dos trabalhadores fazendo, para isso, as devidas diligências para conhecer a realidade dos fornecedores, de forma a detetar precoce e preventivamente indícios de eventuais abusos ou não conformidades com o Código de Conduta de Fornecedores. Este último documento é incluído nos contratos comerciais, visando que também os nossos parceiros defendam os direitos laborais dos seus próprios trabalhadores nomeadamente em matéria de condições de saúde e segurança, não discriminação, cumprimento de horários de trabalho, e à proibição de qualquer forma de trabalho forçado – incluindo aquele que envolva a aplicação de castigos corporais, práticas de assédio ou bullying ou quaisquer formas de coação física ou de coação moral – e de recurso a trabalho infantil, tal como definido pela Organização Internacional do Trabalho. Ambos os documentos encontram-se publicados em www.jeronimomartins.com.

Um dos exemplos de aplicação destes critérios são os processos de procurement dos produtos de scope global (duas ou mais geografias) – Global Sourcing – que antecipam aspetos sociais e laborais nos seus cadernos de encargos. Também as auditorias de qualidade e segurança alimentar consideram aspetos laborais nos processos de seleção e acompanhamento de fornecedores. Adicionalmente, as auditorias sociais realizadas aos fornecedores das Companhias recorrem a critérios de avaliação que incluem saúde e segurança no trabalho, preparação para emergências, termos de contrato, horas de trabalho e compliance com leis e regulamentos. Para mais informação ver Seleção e acompanhamento de fornecedores.

Ver, também, as diligências implementadas pelo Grupo junto da sua cadeia de abastecimento para a defesa de direitos humanos e laborais no Salvaguardas mínimas.

SDG 8 e 16

403-8 (2018)

Trabalhadores cobertos por um sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho

Cobertura de sistema de gestão de saúde e segurança – Biedronka e Terra Alegre

 

 

Total

 

%

Colaboradores e trabalhadores não colaboradores cobertos pelo sistema

 

94.896

 

100%

Colaboradores e trabalhadores não colaboradores cobertos pelo sistema que foi auditado internamente

 

94.896

 

100%

Colaboradores e trabalhadores não colaboradores cobertos pelo sistema que foi auditado ou certificado por uma entidade externa

 

42.933

 

45,2%

A informação apresentada é referente ao sistema de gestão de saúde e segurança implementado na Biedronka (isso 45001:2018) e na Terra Alegre (ISO 45001:2019). Neste âmbito são considerados 81.142 colaboradores (81.004 na Biedronka e 138 na Terra Alegre) e 13.754 trabalhadores não colaboradores (13.739 na Biedronka e 15 na Terra Alegre).
Por regra, todos os colaboradores estão cobertos pelo sistema. A auditoria externa apenas inclui uma amostra do total de colaboradores e trabalhadores não colaboradores, tendo em 2023 coberto mais 18,3% pessoas que em 2022 (27% nesse ano). Os trabalhadores não colaboradores também estão abrangidos pelos sistemas de saúde e segurança no trabalho dos respetivos países, de acordo com a legislação local.

Proteger com as melhores condições de trabalho

SDG 8

403-9 (2018)

Acidentes de trabalho

Acidentes de trabalho – colaboradores

 

 

Género

 

Total

 

 

Mulheres

 

Homens

 

Óbitos

 

0

 

0

 

0

Acidentes de consequência grave1

 

24

 

10

 

34

Acidentes de comunicação obrigatória

 

3.361

 

1.567

 

4.928

Total de horas trabalhadas

 

154.088.917

 

57.486.758

 

211.575.674

Índice de acidentes de consequência grave

 

0,16

 

0,17

 

0,16

Índice de acidentes de comunicação obrigatória

 

21,81

 

27,26

 

23,29

1

São considerados acidentes com consequência grave os que resultem num período de ausência do colaborador superior a 180 dias. Quanto aos dados reportados no Relatório e Contas de 2022 sobre os acidentes de consequência grave (30 acidentes no Grupo), uma vez que as ausências superiores a 180 dias só podem ser apuradas a partir de 30/06/2023, estes devem ser corrigidos. Vieram a registar-se mais 51 acidentes que resultaram num período de ausência dos colaboradores superior a 180 dias (14 em Portugal e 37 na Polónia) que se estendeu pelo ano 2023. Assim, no total, em 2022 registaram-se 81 acidentes de consequência grave.

Em 2023 registaram-se cerca de cinco mil acidentes de trabalho em todo o Grupo, dos quais 34 foram de consequência grave, o que corresponde a um aumento de 10,9% e 13,3% respetivamente, face ao ano anterior. A diferença entre géneros deve-se ao maior número de mulheres na força de trabalho.

Na sua maioria, os acidentes:

  • em Portugal levaram a traumas e contusões.
  • na Polónia resultaram em lesões nos membros, cortes e lesões musculosqueléticas.
  • na Colômbia levaram a contusões, distensões e entorses, queimaduras superficiais leves e lesões musculosqueléticas.

A maioria dos acidentes relaciona-se com quedas, esforço físico, manipulação inapropriada dos equipamentos, comportamentos arriscados, pavimentos com resíduos ou molhados e manuseamento de instrumentos de corte.
Os principais perigos e causas dos acidentes são determinados maioritariamente através da análise dos acidentes ocorridos e, para os mitigar, implementamos continuamente programas de formação e sensibilização, focados nos perigos mais comuns (por exemplo, manipulação de equipamentos e movimentação de cargas na loja/centro de distribuição, para as operações e boas práticas rodoviárias, para os colaboradores de estruturas centrais). Os perigos identificados estão também a ser eliminados de forma gradual com a remodelação e abertura de novas de lojas.

Acidentes de trabalho – trabalhadores não colaboradores

 

 

Total

Óbitos

 

0

Acidentes de consequência grave1

 

6

Acidentes de comunicação obrigatória

 

245

1

São considerados acidentes com consequência grave os que resultem num período de ausência do colaborador superior a 180 dias.

Em 2023, o Grupo contabilizou acidentes de trabalhadores não colaboradores nas três principais geografias, num total de 251 acidentes, cujas principais causas e perigos associados são semelhantes aos registados para colaboradores. Continuamos a melhorar os nossos sistemas de informação para garantir que reportamos a totalidade da informação solicitada pelo indicador.

Proteger com as melhores condições de trabalho

SDG 3, 8 e 16

403-10 (2018)

Doenças profissionais

Doenças profissionais1

 

 

Género

 

Total

 

 

Mulheres

 

Homens

 

Óbitos

 

0

 

0

 

0

Número de casos de doenças profissionais1

 

90

 

15

 

105

1

No decorrer do ano 2023 foram confirmados 77 casos adicionais de doenças profissionais em Portugal (71 mulheres e 6 homens) referentes ao ano anterior, face aos 294 casos reportados no Relatório e Contas de 2022. Assim, no total, em 2022 registaram-se 371 casos de doenças profissionais.

Em 2023 foram registadas 105 doenças profissionais, o que corresponde a um decréscimo extraordinário de 64,3% face a 2022, ano em que foram regularizados processos e confirmados casos de doenças profissionais de anos anteriores, como resultado de uma menor atividade das entidades responsáveis durante a pandemia. A diferença entre géneros deve-se ao maior número de mulheres na força de trabalho.
As principais doenças profissionais registadas foram tendinite (inflamação nos tendões), epicondilite (inflamação no cotovelo), periartrite (inflamação no ombro), paralisia, síndrome do túnel cárpico, distúrbio do disco intervertebral, doenças da coifa dos rotadores, entre outras doenças crónicas do sistema musculoesquelético.
As principais causas de doenças profissionais encontram-se em movimentos repetidos e sobrecargas sobre bainhas tendinosas, aliados a um ritmo elevado de trabalho com carga variada e manual. Para mitigar estes perigos, as Companhias têm melhorado o parque de máquinas e equipamentos, alterado e assegurando a manutenção de infraestruturas do local de trabalho, reforçado a sensibilização e formação específica de SST em identificação de perigos e riscos relacionados com as atividades desenvolvidas nos locais de trabalho, assim como têm evoluído na organização das tarefas e no ajuste de horários de trabalho.

Doenças profissionais – trabalhadores não colaboradores

 

 

Total

Óbitos

 

0

Número de casos de doenças profissionais

 

45

Em 2023, o Grupo contabilizou casos de doenças profissionais de trabalhadores não colaboradores em Portugal e na Polónia, num total de 45 casos, cujas principais causas e perigos associados são semelhantes aos registados para colaboradores. Continuamos a melhorar os nossos sistemas de informação para garantir que reportamos a totalidade da informação solicitada pelo indicador.

Proteger com as melhores condições de trabalho

SDG 3, 8 e 16

GRI 404: Capacitação e Educação 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

404-1

Média de horas de formação por ano e por colaborador

Média de horas de formação

 

 

Género

 

Total

 

 

Mulheres

 

Homens

 

Grupo

 

54

 

59

 

55

Membros de direções executivas

 

22

 

15

 

17

Gestores de topo e intermédios

 

29

 

31

 

30

Colaboradores de loja, centros de distribuição e escritórios

 

54

 

61

 

56

A média de horas de formação dos homens é ligeiramente superior à das mulheres pois algumas funções da categoria “Colaboradores de loja, centros de distribuição e escritórios”, como por exemplo da secção de talho ou de logística, têm pela sua especificidade a necessidade de maior número de horas de formação e são atualmente ocupadas por mais homens.
A categoria “Colaboradores de loja, centros de distribuição e escritórios” é também a que apresenta um maior número de horas de formação, o que em parte se justifica por ser a categoria com maior rotatividade, exigindo maior necessidade de formação no seu acolhimento e também em temáticas obrigatórias como a segurança e saúde no trabalho.

Preparar para o futuro

UNGC 6
SDG 4, 5, 8 e 10

404-2

Programas de melhoria de competências dos colaboradores e programas de apoio à transição

Preparar para o futuro

SDG 8

404-3

Percentagem de colaboradores que são regularmente alvo de avaliações de desempenho e de desenvolvimento da carreira

Colaboradores alvo de avaliação de desempenho1

 

 

Género

 

Total

 

 

Mulheres

 

Homens

 

Grupo

 

99,9%

 

99,9%

 

99,9%

Membros de direções executivas

 

100%

 

100%

 

100%

Gestores de topo e intermédios

 

100%

 

100%

 

100%

Colaboradores de loja, centros de distribuição e escritórios

 

99,9%

 

99,9%

 

99,9%

1

Foram apenas considerados os colaboradores elegíveis para a avaliação de desempenho, de acordo com as Políticas de Avaliação de Desempenho em vigor a nível Corporativo e em cada uma das Companhias. Em 2023, na Colômbia, os colaboradores de loja, centros de distribuição e escritórios não foram considerados elegíveis para esta análise, pela não aplicação do processo.

Fortalecer o caminho individual

UNGC 6
SDG 5, 8 e 10

GRI 405: Diversidade e Igualdade de Oportunidades 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

405-1

Diversidade dos órgãos de governance e dos colaboradores

As nossas pessoas

21. Composição do Conselho de Administração, com Indicação do Número Estatutário Mínimo e Máximo de Membros, Duração Estatutária do Mandato, Número de Membros Efetivos, Data da Primeira Designação e Data do Termo de Mandato de Cada Membro

UNGC 6
SDG 5 e 8

405-2

Rácio entre o salário base e a remuneração das mulheres e dos homens

Para reportar o rácio salarial entre géneros considerou-se a segmentação pelas geografias onde operamos.

Viver a diversidade

UNGC 6
SDG 5, 8 e 10

GRI 406: Não Discriminação 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

406-1

Incidentes confirmados de discriminação e medidas corretivas tomadas

Não houve incidentes confirmados de discriminação no Grupo Jerónimo Martins.
Para informação sobre os normativos utilizados internamente, nomeadamente o Código de Conduta e os mecanismos de resolução, que incluem a Comissão de Ética, Núcleos de Ética, entre outros, ver
Agir eticamente.

UNGC 6
SDG 5 e 8

GRI 407: Liberdade Sindical e Negociação Coletiva 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

407-1

Operações e fornecedores em que o direito à liberdade de associação e negociação coletiva pode estar em risco

Seleção e acompanhamento de fornecedores

Agir eticamente

UNGC 3
SDG 8

GRI 408: Trabalho Infantil 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

408-1

Operações e fornecedores com risco significativo de incidentes de trabalho infantil

Seleção e acompanhamento de fornecedores

Agir eticamente

UNGC 5
SDG 8 e 16

GRI 409: Trabalho Forçado ou Análogo ao Escravo 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

409-1

Operações e fornecedores com risco significativo de incidentes de trabalho forçado ou análogo ao escravo

Seleção e acompanhamento de fornecedores

Agir eticamente

UNGC 4
SDG 8

GRI 410: Práticas de Segurança 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

410-1

Formação em políticas e procedimentos de direitos humanos a equipas de segurança

Continuamos a melhorar os nossos sistemas para garantir que reportamos a informação solicitada pelo indicador.

UNGC 1
SDG 16

GRI 413: Comunidades Locais 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

413-1

Operações com o envolvimento da comunidade local, avaliação de impactos e desenvolvimento de programas

Apoiar as comunidades envolventes

Gestão da política de apoio

UNGC 1
SDG 1 e 2

GRI 414: Avaliação Social de Fornecedores 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

414-1

Novos fornecedores selecionados com base em critérios sociais

Em 2023, o Grupo auditou 312 novos fornecedores de Marca Própria e perecíveis, sendo que 98% foram também avaliados nas componentes relativas a práticas laborais (ex.: existência e utilização de vestuário adequado, de equipamentos de lavagem de mãos, regras de conduta e higiene pessoal, existência e condições de áreas sociais, vestiários e instalações sanitárias para colaboradores e o controlo de administração de formação adequada ao exercício da função).

Seleção e acompanhamento de fornecedores

UNGC 2
SDG 5, 8 e 16

414-2

Impactos sociais negativos na cadeia de abastecimento e medidas tomadas

Em 2023, dos 2.596 fornecedores de Marca Própria e perecíveis* (+5% face a 2022), 1.786 (69%, mais 16% face a 2022) foram sujeitos a avaliação de impacto laboral. Não se identificaram não conformidades associadas a práticas laborais com impactes negativos (ex.: inexistência e/ou má utilização de vestuário adequado, de equipamentos de lavagem de mãos, incumprimento de regras de conduta e higiene pessoal, entre outros).

Seleção e acompanhamento de fornecedores

* O mesmo fornecedor pode ter mais de uma localização. Nestes casos, cada localização é tratada de forma independente e contabilizada como tal. Assim, ainda que uma unidade de produção seja reprovada, e essa fique suspensa/rejeitada para fornecer o Grupo até implementação de ações corretivas, o fornecedor pode manter o fornecimento em caso de avaliação positiva nas restantes unidades de produção.

UNGC 2
SDG 5, 8 e 16

GRI 415: Políticas Públicas 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

415-1

Contribuições para partidos políticos

As empresas do Grupo Jerónimo Martins não apoiam partidos políticos ou os seus representantes, nem contribuem financeiramente para grupos que possam apoiar interesses partidários.

Canal “Responsabilidade”, página “Publicações de Responsabilidade Corporativa” para consultar o Código de Conduta no website www.jeronimomartins.com

UNGC 10
SDG 16

GRI 416: Saúde e Segurança do Consumidor 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

416-1

Avaliação dos impactos dos produtos e serviços na saúde e segurança

Promover a saúde pela alimentação

Seleção e acompanhamento de fornecedores

Reformulações

Auditorias

Análises de produto

---

416-2

Incidentes de não conformidade relativos aos impactos dos produtos e serviços na saúde e segurança

O número de casos de retirada de produtos de venda pode ser consultado no Promover a saúde pela alimentação.

Recolha de produtos alimentares

SDG 16

No âmbito legal, registaram-se:

  • Na Polónia, 87 incidentes confirmados de não conformidade, que resultaram num aviso das autoridades;
  • Na Colômbia, quatro incidentes confirmados de não conformidade que resultaram numa coima ou penalidade, e 25 incidentes confirmados de não conformidade que resultaram num aviso das autoridades.

SDG 16

GRI 417: Marketing e Rotulagem 2016

GRI Standard Descrição Evidências Outros Standards

417-1

Requisitos para informação e rotulagem de produtos e serviços

Promoção de escolhas mais conscientes

Práticas de promoção de bem-estar animal

Produtos certificados

SDG 12

417-2

Incidentes de não conformidade relativos à informação e rotulagem de produtos e serviços

No âmbito legal, registaram-se:

  • Na Polónia, 15 incidentes confirmados de não conformidade que resultaram num aviso das autoridades;
  • Na Colômbia, um incidente confirmado de não conformidade que resultou numa coima ou penalidade.

SDG 16

417-3

Incidentes de não conformidade relativos a comunicações de marketing

Não se registaram incidentes de não conformidade relativamente a comunicações de marketing que tenham resultado em coimas ou penalidades, nem avisos das autoridades. Adicionalmente, não se registaram não conformidades relativos a códigos voluntários aos quais as Companhias tenham aderido.

SDG 16

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