Relatório e Contas 2023

Gestão dos consumos de água e energia

Focados na redução do impacte da nossa atividade na utilização de recursos e nas emissões de GEE, implementamos boas-práticas nas operações próprias, de forma a contrariar o aumento dos consumos de água e de energia inerente à expansão do negócio. O plano de remodelações e abertura de novas lojas inclui soluções como:

  • tecnologias de geração de energia renovável;
  • sistemas de controlo e gestão de energia;
  • tecnologias de refrigeração;
  • arcas congeladoras;
  • iluminação eficiente;
  • sistemas de racionalização dos consumos de água como redutores de caudal, torneiras com temporizadores e recolha de águas pluviais para utilização em rega ou lavagem de equipamentos.

Em 2023, aumentámos o número de lojas com pontos de carregamento de veículos elétricos para 215 no Pingo Doce, 5 no Recheio e 210 na Biedronka, tendo fornecido mais de 12.000 gigajoules (GJ). Na nossa frota de ligeiros, 11% dos veículos em Portugal e 1,5% na Polónia eram elétricos ou híbridos plug-in. O investimento feito desde 2017 nestas medidas, no valor de 384 milhões de euros, foi recuperado num período médio de três anos e evitou a emissão de mais de 780 mil toneladas de CO2e.

Carro elétrico a carregar no parque de estacionamento de um supermercado (foto)
Estação de carregamento para veículos eléctricos num parque de estacionamento (foto)

A sensibilização dos colaboradores para a valorização dos resíduos e a utilização eficiente da água e energia contribuiu para o desempenho ambiental dos nossos estabelecimentos. O projeto “Equipas para Gestão dos Consumos de Água e Energia”, iniciado em 2011 nas lojas Pingo Doce e Recheio, permitiu reduzir os consumos de água em 508 mil m3 e os de energia em 87 milhões kWh, o que equivale a uma poupança acumulada de mais de 10,7 milhões de euros1. As ações destas equipas, no Pingo Doce, estão enquadradas pela iniciativa “Todos pelo Ambiente”. A Biedronka lançou em 2022 o projeto “Dobra energia” (Boa energia), que incluiu um manual de boas-práticas para poupança de energia nas lojas, formação interativa para todos os colaboradores de loja, relatórios de acompanhamento de consumos de eletricidade e um chatbot dedicado a facilitar as operações diárias. Em 2023, este projeto permitiu reduzir o consumo de eletricidade nas lojas em 4%, em termos médios. O projeto “Let’s Go Green”, desenvolvido em 2015 com os mesmos objetivos, abrange os edifícios de escritórios em Portugal, Polónia e Colômbia.

Captação e reciclagem de água

Captação total (megalitros/milhão de euros de vendas)

 

2023

 

2022

 

Δ 2023/2022

Valor específico global

 

0,212

 

*0,232

 

-8,6%

Valor específico (Distribuição)

 

0,106

 

0,123

 

-13,8%

Valor específico (Agroalimentar)

 

28,711

 

*30,848

 

-6,9%

*

Valores corrigidos em função de uma atualização dos cálculos.

Captação total (megalitros)

 

2023

 

2022

 

Δ 2023/2022

Captação de água por fonte1

 

6.500,4

 

*5.881,1

 

+10,5%

Rede municipal e privada

 

6.165,9

 

*5.590,0

 

+10,3%

Água subterrânea

 

316,4

 

272,8

 

+16,0%

Água superficial (inclui água da chuva)

 

18,1

 

18,3

 

-1,1%

Captação de água por unidade de negócio

 

 

 

 

 

 

Pingo Doce

 

1.726,1

 

1.666,4

 

+3,6%

Recheio

 

88,6

 

93,2

 

-4,9%

Biedronka

 

941,0

 

956,3

 

-1,6%

Hebe

 

21,7

 

17,8

 

+21,9%

Ara

 

472,9

 

385,1

 

+22,8%

JMA

 

3.250,1

 

*2.762,3

 

+17,7%

*

Valores corrigidos em função de uma atualização dos cálculos.

1

A totalidade do volume captado corresponde a água doce.

Água reciclada (megalitros)

 

2023

 

2022

 

Δ 2023/2022

Água reciclada total1

 

2,4

 

2,6

 

-7,7%

1

Apenas na Ara.

O objetivo de reduzirmos em 10% o volume de água captada na Distribuição por cada milhão de euros de vendas até final de 2023, e face a 2017, foi superado, com a redução alcançada a cifrar-se nos 38%.

Em termos absolutos, aumentámos a captação de água em 10,5%, em comparação com 2022, o que se justifica principalmente pelo crescimento do negócio agroalimentar e pelo aumento do número de lojas da Ara e da Biedronka. Quanto à Jerónimo Martins Agro-Alimentar (JMA), a necessidade de um incremento no consumo de água deve-se aos períodos de temperatura elevada e de seca meteorológica em Portugal Continental, bem como à maior área destinada ao cultivo de cereais e pastagens na Best Farmer, e ao aumento do número de animais e da área de cultivo de pastagens na Ovinos da Tapada.

Face a 2022, na Distribuição, a captação de água aumentou 4,2%, em termos absolutos, devido à expansão do número de lojas (mais 411) e ao crescimento dos negócios do Recheio e da restauração e takeaway no Pingo Doce. As duas cozinhas centrais produziram mais, a restauração reforçou a sua atividade e a área destinada à comida fresca foi alargada, com o consequente aumento do consumo de água para preparação de refeições e lavagem de utensílios e equipamentos.

Mais de 95% da água captada para as nossas atividades veio de redes municipais ou de fornecedores privados. Os restantes 5% tiveram origem em captações subterrâneas e superficiais, para as quais detemos as licenças necessárias, sendo utilizadas em operações menos exigentes, como rega e sistemas de refrigeração.

Em 2023, as atividades de Distribuição mantiveram a tendência de redução do valor específico, que baixou de 0,123 para 0,106 megalitros/milhão de euros de vendas.

Quanto ao reaproveitamento de água, apesar da ligeira redução do consumo a partir desta fonte devido à menor precipitação registada em 2023 face a 2022, foi adicionada uma loja do Recheio com esta opção aos quatro centros de distribuição (um em Portugal e três na Colômbia) e às duas explorações da JMA que já efetuavam esse reaproveitamento. Esta água foi utilizada em sistemas de refrigeração, rega, lavagem exterior de camiões e abeberamento de gado.

Rejeição de águas

Total de águas residuais (megalitros)

 

2023

 

2022

 

Δ 2023/2022

Águas residuais por tipo de destino1

 

2.809,0

 

2.702,5

 

+3,9%

Saneamento municipal

 

2.757,2

 

2.641,7

 

+4,4%

Meio natural

 

51,8

 

60,8

 

-14,8%

Águas residuais por unidade de negócio

 

 

 

 

 

 

Pingo Doce

 

1.381,0

 

1.333,2

 

+3,6%

Recheio

 

70,9

 

74,6

 

-5,0%

Biedronka

 

752,8

 

765,1

 

-1,6%

Hebe

 

17,4

 

14,2

 

+22,5%

Ara

 

378,2

 

308,1

 

+22,8%

JMA

 

208,7

 

207,3

 

+0,7%

1

Estima-se que a água doce represente menos de 0,5% do volume rejeitado.

As descargas diretas de águas residuais no meio natural estão ao abrigo de licenças alinhadas com a legislação local e, antes da rejeição, são devidamente tratadas nos locais onde são geradas, representando 1,8% do volume total de águas residuais gerado pelo Grupo (menos 0,4 p.p. face a 2022).

Trabalhador a utilizar água a alta pressão na zona de peixaria (foto)

Consumo de água

Total de água consumida (megalitros)

 

2023

 

2022

 

Δ 2023/2022

Consumo de água por unidade de negócio

 

3.691,4

 

*3.178,8

 

+16,1%

Pingo Doce

 

345,2

 

333,3

 

+3,6%

Recheio

 

17,7

 

18,6

 

-4,8%

Biedronka

 

188,2

 

191,3

 

-1,6%

Hebe

 

4,3

 

3,6

 

+19,4%

Ara

 

94,6

 

77,0

 

+22,9%

JMA

 

3.041,4

 

*2.555,0

 

+19,0%

*

Valores corrigidos em função de uma atualização dos cálculos.

Nota: De acordo com a metodologia da Global Reporting Initiative (GRI), o consumo de água é calculado por diferença entre o volume de água extraído e o volume de descargas de água.

Stress hídrico

Para avaliar a exposição das nossas atividades ao risco de escassez de água potável, é determinado anualmente o stress hídrico por classe associado às captações de água. Para tal, recorre-se ao mapeamento das localizações físicas dos estabelecimentos das Companhias e ao modelo Aqueduct: Baseline Water Stress Class do World Resources Institute (WRI).

 

 

Água captada (megalitros)

 

Água rejeitada (megalitros)

Classe de stress hídrico

 

Rede municipal
e privada

 

Água subterrânea e superficial

 

Saneamento
municipal

 

Meio natural

Total

 

6.165,9

 

334,5

 

2.757,3

 

51,8

Baixo

 

791,8

 

36,1

 

644,2

 

18,1

Baixo a médio

 

255,3

 

120,6

 

226,8

 

31,1

Médio a elevado

 

3.493,8

 

77,8

 

484,7

 

0,0

Elevado

 

296,9

 

48,5

 

270,9

 

0,0

Extremamente elevado

 

1.326,4

 

51,6

 

1.129,2

 

2,6

Árido

 

0,0

 

0,0

 

0,0

 

0,0

Sem informação

 

1,7

 

0,0

 

1,4

 

0,0

Com esta avaliação, concluímos que, em 2023, 27% do total da água captada (1.723 megalitros, menos 1.785 megalitros do que em 2022, devido à atualização do modelo Aqueduct2) apresentou um nível de stress hídrico considerado “extremamente elevado” ou “elevado”. Em termos de água rejeitada, o volume para as mesmas classes de risco é de 1.403 megalitros (50% do total, mais 844 megalitros do que em 2022, devido ao agravamento do nível de risco na Polónia segundo a versão 4.0 do modelo Aqueduct). Para mitigar o risco de escassez de água nas nossas atividades, temos vindo a:

  • instalar sistemas de rega inteligentes que ajustam a quantidade de água às necessidades hídricas do solo;
  • instalar redutores de caudal ou sensores automáticos;
  • recolher água da chuva para posterior utilização;
  • aplicar técnicas de agricultura regenerativa ao cultivo de cereais para alimentação bovina;
  • incorporar produtos fora de calibre ou subprodutos da indústria alimentar3 na alimentação de animais (por conterem teores de humidade elevados, estes produtos reduzem a necessidade de abeberamento dos animais e a sua dependência de cereais);
  • prevenir a deterioração da qualidade da água através do tratamento das águas residuais.
Eficiência hídrica nas explorações da JMA

Com o objetivo de reduzir o consumo de água, otimizar a produção e aumentar a resiliência hídrica das atividades agrícolas da JMA, as Companhias desta área de negócio têm investido em tecnologias como:

  • instalação de estações meteorológicas para quantificar a pluviometria, a direção e intensidade do vento, número de horas de sol e graus de calor, de forma a otimizar as necessidades de rega;
  • instalação de sondas de humidade do solo para medir a quantidade de água disponível para as plantas e ajustar a rega de acordo com a necessidade de cada cultura;
  • utilização de pivots com aspersores de rega eficientes para as grandes culturas ou forragens, como o milho, ou prados permanentes de regadio;
  • utilização de sistemas de rega gota-a-gota para minimizar as perdas por evaporação.

Consumo de energia

Indicadores de intensidade

 

2023

 

2022

 

Δ 2023/2022

Consumo total (GJ/mil euros de vendas)1

 

0,262

 

*0,297

 

-11,8%

*

Valores corrigidos em função de uma atualização dos cálculos.

1

O consumo de energia considerado no indicador de intensidade é composto em 95,5% por energia consumida pelas atividades de retalho (Secção G, NACE rev 2) e 0,5% pelas atividades de agricultura e pescas (Secção A, NACE rev.2) e indústria (Secção C, NACE rev 2).

Consumo total (GJ)

 

2023

 

2022

 

Δ 2023/2022

Consumo de energia por tipologia

 

8.010.628

 

*7.529.609

 

+6,4%

Eletricidade1

 

6.545.154

 

*6.229.464

 

+5,1%

Combustíveis

 

1.316.381

 

*1.101.231

 

+19,5%

Aquecimento1

 

149.093

 

198.914

 

-25,0%

Energia renovável

 

3.592.316

 

*3.378.293

 

+6,3%

Eletricidade

 

3.573.631

 

*3.358.595

 

+6,4%

Aquecimento

 

18.685

 

*19.698

 

-5,1%

Consumo de energia por unidade de negócio

 

 

 

 

 

 

Biedronka

 

4.353.186

 

*4.391.749

 

-0,9%

Hebe

 

98.294

 

96.081

 

+2,3%

Pingo Doce2

 

2.005.205

 

1.917.536

 

+4,6%

Recheio

 

210.260

 

194.827

 

+7,9%

Ara

 

1.215.789

 

815.281

 

+49,1%

JMA

 

120.927

 

107.696

 

+12,3%

Hussel/Jeronymo

 

6.967

 

6.439

 

+8,2%

*

Valores corrigidos em função de uma atualização dos cálculos.

1

Inclui as fontes 100% renováveis e a percentagem de renováveis para cada uma das origens.

2

Para cálculo dos indicadores ambientais reportados neste subcapítulo, os centros de distribuição, edifícios centrais e camiões utilizados na distribuição de mercadorias foram contabilizados no Pingo Doce.

Tínhamos assumido o compromisso de, até 2023, reduzir em 10% face a 2017 o consumo de energia por 1.000 euros de vendas. No final de 2023, a redução era de 36% por 1.000 euros de vendas, face a 2017.

Em 2023, o consumo absoluto de energia aumentou 6,4%, face a 2022. A Ara foi a Companhia com o maior aumento, devido ao crescimento significativo do número de lojas, em particular no norte da Colômbia, onde a frágil rede de distribuição de energia elétrica implica um elevado consumo de combustível utilizado nos geradores. A JMA registou o segundo maior aumento, em resultado do consumo de combustíveis pelas embarcações das unidades de aquacultura e pelo gerador da nova sala de ordenha de Monte do Trigo, assim como do incremento no consumo de eletricidade na fábrica da Terra Alegre, que aumentou em 20% a produção. No Pingo Doce, o maior consumo de energia ficou a dever-se sobretudo ao crescimento do negócio da comida pronta (maior produção das cozinhas centrais, restauração com mais atividade e maior área de vendas, mais equipamentos para preparação, conservação de ingredientes e exposição de refeições). No caso do Recheio, o aumento está em linha com o crescimento da sua atividade. Quanto à Biedronka, a redução do consumo de energia resulta da menor necessidade de aquecimento devido a temperaturas exteriores menos rigorosas durante o inverno e ao plano de eficiência que, entre várias medidas, definiu novas temperaturas para a climatização do interior das lojas no verão e no inverno, o que permitiu reduzir ligeiramente o consumo de energia nas lojas.

Dois clientes num supermercado em frente a prateleiras refrigeradas (foto)

Energias renováveis

Tecnologia

 

Número de edifícios

 

Energia
(GJ/ano)

 

Poupança1
(t CO
2e/ano)

Painéis fotovoltaicos para autoconsumo

 

779

 

113.901

 

15.772

Pingo Doce2

 

26

 

29.475

 

1.880

Recheio

 

7

 

5.174

 

330

Biedronka

 

*728

 

68.887

 

13.050

Ara

 

16

 

4.591

 

143

JMA

 

2

 

5.774

 

368

Postes de iluminação e sistema de vigilância alimentados por painéis fotovoltaicos e/ou aerogeradores

 

9

 

534

 

35

Pingo Doce2

 

1

 

130

 

8

Recheio

 

5

 

258

 

17

Biedronka

 

1

 

10

 

2

JMA

 

2

 

136

 

8

Coletores solares para aquecimento das águas sanitárias e/ou utilização no sistema de ar condicionado

 

17

 

4.020

 

256

Pingo Doce2

 

7

 

3.399

 

217

Recheio

 

8

 

552

 

35

JMA

 

2

 

69

 

4

Bombas de calor geotérmico (Biedronka)

 

15

 

5.884

 

1.115

*

No final de 2023, aguardava-se ligação à rede elétrica e estavam em construção 379 novas unidades de produção de energia fotovoltaica em estabelecimentos da Biedronka.

1

Estes valores refletem a atualização dos fatores de emissão da eletricidade (market-based).

2

Para cálculo dos indicadores ambientais reportados neste subcapítulo, os centros de distribuição, edifícios centrais e camiões utilizados na distribuição de mercadorias foram contabilizados no Pingo Doce.

O investimento em energias renováveis para autoconsumo (em particular, o aumento de lojas e centros de distribuição com painéis fotovoltaicos na Colômbia, Polónia e Portugal), garantiu a produção de mais de 124 mil GJ, um aumento de 138% face a 2022. Desde julho de 2018 que investimos em eletricidade de fontes renováveis para alimentar as operações das nossas insígnias em Portugal, através da aquisição de Garantias de Origem, também conhecidos como certificados de origem RECS (Renewable Energy Certificate System). Em 2023, este investimento permitiu evitar a emissão de 120 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente, enquanto a Biedronka, através de um contrato de aquisição virtual de energia (VPPA – Virtual Purchase Power Agreement), garantiu a produção de 198 mil GJ de energia solar fotovoltaica e evitou a emissão de 37.500 toneladas de dióxido de carbono equivalente.

No total, 45% da energia que consumimos em 2023 foi proveniente de fontes renováveis. Em valor absoluto, o consumo de energia renovável aumentou 6,3%, sobretudo devido ao investimento em contratos de aquisição de energia e Garantias de Origem. Considerando apenas o consumo de energia elétrica, cerca de 55% foi proveniente de fontes de energia renovável.

O nosso objetivo é garantir que, até 2030, 60% da eletricidade que consumimos seja de origem renovável.

Investimentos em energias renováveis

A Biedronka aumentou de 118 para 728 o número de estabelecimentos com unidades de produção de energia solar fotovoltaica, que geraram 19,1 milhões de kWh (68.887 GJ) e evitaram a emissão de 13.050 toneladas de dióxido de carbono equivalente. Até ao final de 2024, está previsto que o número de lojas com sistemas de geração de energia solar fotovoltaica seja de 1.500. Em 2023, primeiro ano do contrato estabelecido com a GoldenPeaks Capital para a aquisição virtual de energia, foram produzidos 55 GWh de energia renovável, correspondentes a cerca de 6% do consumo de eletricidade da Biedronka, e evitou-se a emissão de 37,500 toneladas de dióxido de carbono equivalente.

O Pingo Doce e o Recheio aumentaram de 20 para 33 o número de lojas com painéis fotovoltaicos, produzindo 9,4 milhões de kWh (33.991 GJ) e evitando 2.210 toneladas de dióxido de carbono equivalente.

Em 2023, a Ara iniciou o seu plano de produção de energia renovável para autoconsumo, instalando painéis fotovoltaicos em 15 lojas e um centro de distribuição que produziram 1,3 milhões de kWh (4.590 GJ) e evitaram a emissão de 143 toneladas de dióxido de carbono equivalente.

Fachada de uma loja Biedronka com parque de estacionamento (foto)
Painéis fotovoltaicos (foto)

1 Valor calculado com base em relatórios regulares de benchmarking interno do qual foram excluídos os consumos de lojas remodeladas em 2022 e 2023 por não serem comparáveis os consumos.

2 Foi utilizada a versão Aqueduct 4.0 disponibilizada em agosto de 2023.

3 Para mais informação ver “Gestão de resíduos”.

Filtro de tópicos

Resultados