Relatório e Contas 2024

ESRS – Normas Europeias de Relato de Sustentabilidade

Correspondência entre os tópicos ESRS e os tópicos materiais resultantes da matriz de dupla materialidade

Tópico ESRS

 

Requisitos de divulgação

 

Tópico material

Ambiente

 

E1 – Alterações Climáticas

 

GOV-3
SBM-3
IRO-1
E1-1 a E1-9

 

  • Alterações climáticas

 

E5 – Utilização dos Recursos e economia circular

 

IRO-1
E5-1 a E5-6

 

  • Desperdício alimentar
  • Redesign das embalagens para um uso mais sustentável dos recursos

Social

 

S1 – Mão de obra própria

 

SBM-2 e SBM-3
S1-1 a S1-11
S1-13 a S1-17

 

  • Direitos laborais e condições de trabalho
  • Formação e desenvolvimento dos colaboradores

 

S3 – Comunidades afetadas

 

SBM-2 e SBM-3
S3-1, S3-2, S3-4 e S3-5

 

  • Envolvimento e apoio às comunidades locais

 

S4 – Consumidores e utilizadores finais

 

SBM-2 e SBM-3
S4-1 a S4-5

 

  • Produtos a preços acessíveis
  • Normas de qualidade e segurança de produtos
  • Inovação de produtos e serviços

Governação

 

G1 – Conduta empresarial

 

GOV-1
IRO-1
G1-1 a G1-2
G1-6

 

  • Práticas sustentáveis e responsáveis na cadeia de abastecimento

ESRS 2 – Divulgação geral

Base de elaboração

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 BP-1

Base geral para a elaboração das declarações de sustentabilidade

Governo da sociedade

Base de elaboração

GRI 2-2
GRI 3-1

ESRS 2 BP-2

Divulgações em relação a circunstâncias específicas de governação

Base de elaboração

Para informação sobre alterações aos dados de sustentabilidade apresentados em períodos anteriores ver GRI 2-4.

Para informação sobre sustentabilidade exigida noutra legislação ou baseada em normas e quadro de sustentabilidade ver:

GRI

SASB

IFRS-S

Taxonomia da União Europeia

GRI 2-4
GRI 2-22
GRI 3-2
GRI 3-3

Governação

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 GOV-1

Papel dos órgãos de administração, de direção e de supervisão

Secção A - Estrutura Acionista

Secção B - Órgãos Sociais e Comissões

Secção C - Organização Interna

Governo e estratégia

Definindo as Nossas Prioridades

GRI 2-9
GRI 2-12
GRI 2-13
GRI 2-14
GRI 2-17
GRI 405-1

ESRS 2 GOV-2

Informações prestadas e questões de sustentabilidade abordadas pelos órgãos de administração, de direção e de supervisão da empresa

Governo e estratégia

Definindo as Nossas Prioridades

GRI 2-12
GRI 2-13
GRI 2-16
GRI 2-24

ESRS 2 GOV-3

Integração do desempenho em matéria de sustentabilidade nos regimes de incentivos

Secção D - Remunerações (Relatório Para os Efeitos do n.º 8 do Artigo 26.º-G CVM)

Governo e estratégia

GRI 2-19
GRI 2-20

ESRS 2 GOV-4

Declaração sobre o dever de diligência

Governo e estratégia

Salvaguardas mínimas

Recorremos também a um processo de verificação externa independente de fiabilidade limitada que assegura quer o reporte em linha com as metodologias referidas quer os valores reportados, sendo estes identificados com o seguinte símbolo:

ESRS 2 GOV-5

Gestão de riscos e controlos internos do relato de sustentabilidade

Gestão de riscos do reporte em matéria de sustentabilidade

GRI 2-14

Estratégia

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 SBM-1

Estratégia, modelo de negócio e cadeia de valor

Análise de dupla materialidade

O Grupo Jerónimo Martins

Relatório de gestão

Governo da sociedade

GRI 2-6
GRI 2-7
GRI 2-22
GRI 3-3
GRI 201-1

ESRS 2 SBM 2

Interesses e pontos de vista das partes interessadas

Secção A - Estrutura Acionista

Secção B - Órgãos Sociais e Comissões

Secção C - Organização Interna

Análise de dupla materialidade

Definindo as Nossas Prioridades

GRI 2-12
GRI 2-29

ESRS E1 – Alterações climáticas

Governação

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 GOV-3

Integração do desempenho relacionado com a sustentabilidade nos regimes de incentivo

Governo

GRI 2-19

Estratégia

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

E1-1

Plano de transição para a atenuação das alterações climáticas

O nosso plano de transição climática

Plano de Transição Climática

ESRS 2 SBM-3

Impactos, riscos e oportunidades materiais e a sua interação com a estratégia e o modelo de negócios

O nosso plano de transição climática

Plano de Transição Climática

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 IRO-1

Descrição dos processos para identificar e avaliar os impactos, os riscos e as oportunidades materiais relacionados com o clima

Identificação de riscos e oportunidades

Plano de Transição Climática

E1-2

Políticas relacionadas com a atenuação das alterações climáticas e a adaptação às mesmas

A nossa estratégia

Plano de Transição Climática

GRI 3-3

E1-3

Ações e recursos relacionados com as políticas em matéria de alterações climáticas

A nossa estratégia

Identificação de riscos e oportunidades

Pegada de carbono

As nossas ações de redução de emissões de carbono

Plano de Transição Climática

GRI 3-3
GRI 305-5

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

E1-4

Metas relacionadas com a atenuação das alterações climáticas e a adaptação às mesmas

Alterações climáticas

Compromissos para 2024-2026

Compromissos de longo prazo

GRI 3-3
GRI 305-1
GRI 305-2
GRI 305-3
GRI 305-5

E1-5

Consumo energético e combinação de energia

Gestão do consumo de energia

GRI 302-1
GRI 302-3

E1-6

Emissões brutas de GEE de âmbito 1, 2, 3 e emissões totais de GEE

Pegada de carbono

GRI 201-1
GRI 305-1
GRI 305-2
GRI 305-3
GRI 305-4

E1-7

Projetos de remoção de GEE e de atenuação dos GEE financiados através de créditos de carbono

A nossa estratégia

Nota: As Companhias do Grupo não adquiriram créditos de carbono para compensar as suas emissões de âmbito 1, 2 ou 3, nem desenvolveram projetos de remoção ou armazenamento nas suas operações ou na sua cadeia de valor.

GRI 305

E1-8

Fixação interna do preço do carbono

A utilização de um preço interno de carbono tem como objetivo promover a redução das emissões relacionadas com o consumo de combustível, tanto nas operações próprias (emissões de âmbito 1) como na cadeia de abastecimento (emissões de âmbito 3), através da eficiência energética e de outras medidas de baixo carbono. Exemplos incluem: i) investimento em veículos de passageiros com baixo consumo de combustível para a frota própria; ii) integração da eficiência de combustível dos veículos de carga como critério para a seleção do transporte terceirizado de mercadorias entre os nossos centros de distribuição e mais de 6.000 lojas em Portugal, Polónia e Colômbia; iii) substituição de combustível por gás natural. Além da avaliação dos impactes nos custos de combustível e na redução de emissões, o uso do preço interno do carbono permite antecipar o impacte da legislação tributária sobre o carbono no Grupo, tanto nas operações diretas quanto nas atividades terceirizadas, em que os preços dos combustíveis têm um impacto indireto nos custos das Companhias.
Aplicamos um preço-sombra como preço interno de carbono que é atualizado anualmente de acordo com as atualizações das taxas de carbono em Portugal e na Colômbia. Este é calculado com base numa média ponderada do preço dos impostos sobre o carbono em Portugal (62,45 €/t CO2) e na Colômbia (5,86 €/t CO2) no ano de reporte. Como a taxa de carbono em vigor na Polónia continua muito baixa (0,09 €/t CO2), esta não é considerada no nosso preço interno de carbono. O valor do preço interno de carbono em 2024 foi de 28,40 €/t CO2.
Foram abrangidos pelo preço interno de carbono as emissões de GEE de âmbito 1 associadas ao consumo de combustível, 86.895 t CO2e (42,7% das emissões de GEE de âmbito 1) e as emissões de âmbito 3 associadas às atividades relativas a combustíveis e energia (16.178 t CO2e) e ao transporte e distribuição a montante (260.575 t CO2e), correspondendo a 1% do total das emissões de âmbito 3.

Valoração do carbono

E1-9

Efeitos financeiros previstos dos riscos materiais físicos e de transição e potenciais oportunidades relacionadas com o clima

Gestão de riscos e oportunidades climáticas

Identificação de riscos e oportunidades

GRI 201-2

ESRS E2 – Poluição

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 IRO-1

Descrição dos processos para identificar e avaliar os impactos, os riscos e as oportunidades materiais relacionados com a poluição

Este tópico não foi identificado como sendo material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Poluição

E2-1

Políticas relacionadas com a poluição

Este tópico não foi identificado como sendo material.

Poluição

Política Ambiental

Política de Compras Sustentáveis

E2-2

Ações e recursos relacionados com a poluição

Este tópico não foi identificado como sendo material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Poluição

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

E2-3

Metas relacionadas com a poluição

Este tópico não foi identificado como sendo material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Poluição

GRI 303-2

E2-4

Poluição do ar, da água e do solo

Este tópico não foi identificado como sendo material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Poluição

GRI 2-27
GRI 305-7

E2-5

Substâncias que suscitam preocupação e substâncias que suscitam elevada preocupação

Este tópico não foi identificado como sendo material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Poluição

E2-6

Efeitos financeiros previstos de riscos e oportunidades relacionados com a poluição

Este tópico não foi identificado como sendo material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Como gerimos os nossos tópicos ambientais

ESRS E3 – Recursos hídricos e marinhos

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 IRO 1

Descrição dos processos para identificar e avaliar os impactos, os riscos e as oportunidades materiais relacionados com os recursos hídricos e marinhos

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Recursos hídricos e marinhos

GRI 303-1

E3-1

Políticas relacionadas com os recursos hídricos e marinhos

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

As nossas políticas ambientais

E3-2

Ações e recursos relacionados com os recursos hídricos e marinhos

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Recursos hídricos e marinhos

GRI 303-1

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

E3-3

Metas relacionadas com os recursos hídricos e marinhos

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Consumo de água

Compromissos para 2024-2026

GRI 303-1

E3-4

Consumo de água

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Consumo de água

Compromissos para 2024-2026

GRI 303-3
GRI 303-4
GRI 303-5

E3-5

Efeitos financeiros previstos de impactos, riscos e oportunidades relacionados com os recursos hídricos e marinhos

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Gestão de riscos e oportunidades associados às alterações climáticas

ESRS E4 – Biodiversidade e ecossistemas

Estratégia

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

E4-1

Plano de transição e consideração da biodiversidade e dos ecossistemas na estratégia e no modelo empresarial

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Biodiversidade

ESRS 2 SBM-3

Impactos, riscos e oportunidades materiais e a sua interação com a estratégia e o modelo de negócios

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Biodiversidade

GRI 304-1

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 IRO-1

Descrição dos processos para identificar e avaliar impactos, riscos e oportunidades materiais relacionados com a biodiversidade e os ecossistemas

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Biodiversidade

GRI 304-1

E4-2

Políticas relacionadas com a biodiversidade e os ecossistemas

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

As nossas políticas ambientais

E4-3

Ações e recursos relacionados com a biodiversidade e os ecossistemas

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Combate à desflorestação

Estratégia de pescado sustentável

GRI 304-3

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

E4-4

Metas relacionadas com a biodiversidade e os ecossistemas

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Combate à desflorestação

Compromissos de Sustentabilidade

E4-5

Métricas de impacto relacionadas com a alteração da biodiversidade e dos ecossistemas

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Biodiversidade

GRI 304-1
GRI 304-2
GRI 304-4

E4-6

Efeitos financeiros previstos de riscos e oportunidades relacionados com a biodiversidade e os ecossistemas

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Biodiversidade

ESRS E5 – Utilização dos Recursos e economia circular

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 IRO-1

Descrição dos processos de identificação e avaliação dos impactos, riscos e oportunidades materiais relacionados com a utilização dos recursos e com a economia circular

Gestão de riscos e oportunidades associados à economia circular

GRI 3-3
GRI 306-1

E5-1

Políticas relacionadas com a utilização dos recursos e a economia circular

As nossas políticas ambientais

E5-2

Ações e recursos relacionados com a utilização dos recursos e a economia circular

Gestão de riscos e oportunidades associados à economia circular

Ações para promover a economia circular

GRI 3-3
GRI 306-2

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

E5-3

Metas relacionadas com a utilização dos recursos e a economia circular

Materiais consumidos e saídas de recursos

Compromissos de Sustentabilidade

GRI 3-3

E5-4

Entradas de recursos

Este indicador foi considerado não material de acordo com a matriz de dupla materialidade atualizada para o reporte de 2024. Para o Grupo Jerónimo Martins o tema material está relacionado com embalagem do produto.

GRI 301-1
GRI 301-2
GRI 306-1

E5-5

Saídas de recursos

Gestão de resíduos

Valorização de resíduos das operações

Quantidade total de resíduos perigoso e não perigosos por tipo de destino.

Resíduos não reciclados: 96.438 toneladas (15,2% do total de resíduos).

Quantidade total de resíduos perigoso e não perigosos por tipo de destino.

Quantidade total de resíduos perigosos e não perigosos por tipo de destino (2024)

 

Perigosos (toneladas)

 

Não perigosos (toneladas)

 

Total (toneladas)

Preparação para reutilização

 

0

 

0

 

0

Reciclagem

 

13

 

47.398

 

47.411

Outras recuperações

 

297

 

490.192

 

490.489

Incineração

 

8

 

300

 

308

Aterro

 

1

 

93.353

 

93.354

Outras eliminações

 

360

 

2.415

 

2.775

Total

 

679

 

633.658

 

634.337

O Grupo Jerónimo Martins não produz resíduos radioativos.

GRI 306-2
GRI 306-3
GRI 306-4
GRI 306-5

E5-6

Efeitos financeiros previstos dos riscos e oportunidades materiais relacionados com a utilização dos recursos e com a economia circular

Gestão de riscos e oportunidades associados à economia circular

Materiais consumidos e saídas de recursos

Compromissos de Sustentabilidade

O Grupo tomará as devidas diligências para cumprir os requisitos deste indicador dentro do período de introdução progressivo estipulado.

ESRS S1 – Mão de obra própria

Estratégia

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 SBM-2

Interesses e pontos de vista das partes interessadas

Envolvimento com os stakeholders

ESRS 2 SBM-3

Impactos, riscos e oportunidades materiais e a sua interação com a estratégia e o modelo de negócios

Análise de dupla materialidade

Mão de obra própria

GRI 3-3
GRI 408-1
GRI 409-1

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S1-1

Políticas relacionadas com a própria mão de obra

Mão de obra própria

GRI 2-23
GRI 2-25
GRI 2-29
GRI 3-3

S1-2

Processos para dialogar com os próprios trabalhadores e os representantes dos trabalhadores sobre impactos

Fortalecimento do caminho individual

GRI 2-12
GRI 2-29
GRI 2-30
GRI 3-3

S1-3

Processos para corrigir os impactos negativos e canais para os próprios trabalhadores expressarem preocupações

Ética e conformidade

GRI 2-25
GRI 3-3

S1-4

Tomada de medidas sobre os impactos materiais na própria mão de obra e abordagens para atenuar os riscos materiais e procurar oportunidades materiais relacionadas com a própria mão de obra, bem como a eficácia dessas medidas

Mão de obra própria

GRI 2-24
GRI 3-3
GRI 203-2

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S1-5

Metas relacionadas com a gestão dos impactos materiais negativos, a promoção de impactos positivos e a gestão de riscos e oportunidades materiais

Compromissos para 2024-2026

GRI 3-3

S1-6

Características dos trabalhadores assalariados da empresa

Os nossos colaboradores

GRI 2-7
GRI 401-1

S1-7

Características dos trabalhadores não assalariados na própria mão de obra da empresa

Os trabalhadores não colaboradores

GRI 2-8

S1-8

Cobertura de negociação coletiva e diálogo social

Em Portugal apenas um número residual de colaboradores não está coberto por contrato coletivo de trabalho. Na Polónia e na Colômbia, onde não existem instrumentos de regulação coletiva aplicáveis às nossas sociedades, as condições de trabalho e o modo como o contrato de trabalho é executado são regulados pelos respetivos ordenamentos jurídicos (que regulam internamente todos estes temas) e pelas políticas internas, locais e globais vigentes no nosso Grupo. As nossas políticas internas estão totalmente alinhadas com as melhores práticas laborais internacionais, em particular no que diz respeito às convenções fundamentais da Organização Internacional do Trabalho. Em Portugal, participamos ativamente através de associações de empregadores setoriais, como a APED (Associação de Empresas de Distribuição de Portugal), e transversais a diversas indústrias, como a CIP (Confederação Empresarial de Portugal).
Contribuímos também para o diálogo social setorial a nível europeu promovido pela Comissão Europeia através da nossa participação na associação EuroCommerce.
Ver subcapítulo 4. “Informação Social”, secção 4.2. “Como gerimos os tópicos sociais”, subsecção 4.2.1. “Mão de obra própria”, ponto “Ética e conformidade”, deste capítulo.

Ética e conformidade

Cobertura de negociação coletiva e Diálogo Social

 

 

Cobertura de negociação coletiva

 

Diálogo Social

 

 

Trabalhadores assalariados – EEE1

 

Trabalhadores assalariados – fora do EEE1

 

Representação no local de trabalho (apenas EEE1)

0% – 19%

 

Polónia2

 

Colômbia2

 

20% – 39%

 

 

 

40% – 59%

 

 

 

60% – 79%

 

 

 

80% – 100%

 

Portugal

 

 

Portugal e Polónia

1

EEE – Espaço Económico Europeu.

2

Polónia e na Colômbia não existem instrumentos de regulação coletiva aplicáveis às sociedades do Grupo.

GRI 2-30

S1-9

Métricas de diversidade

Diversidade e inclusão

GRI 405-1

S1-10

Salários adequados

Compensação e benefícios

GRI 202-1

S1-11

Proteção social

Apoiar os colaboradores e as suas famílias

GRI 401-2

S1-12

Pessoas com deficiência

Este requisito de divulgação não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado. Ver Diversidade e inclusão

S1-13

Métricas de formação e desenvolvimento de competências

Formação

Horas médias de formação por colaborador

Horas médias de formação por colaborador1

 

Mulheres

 

Homens

 

Total

Grupo

 

63

 

68

 

64

Strategic

 

33

 

14

 

20

Managerial

 

34

 

35

 

35

Operational

 

63

 

70

 

65

1

Horas de formação por colaborador – quociente do volume de formação pelo total de colaboradores.

GRI 404-1
GRI 404-3

S1-14

Métricas de saúde e segurança

Segurança e saúde no trabalho

O Grupo tomará as devidas diligências para cumprir os requisitos deste indicador, nomeadamente no que diz respeito aos trabalhadores da cadeia de valor.

GRI 403-8
GRI 403-9
GRI 403-10

S1-15

Métricas de equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada

Equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada

Licença parental

 

 

Género

 

Total

Licença parental

 

Mulheres

 

Homens

 

Colaboradores com direito a licença parental

 

106.326

 

33.532

 

139.858

Colaboradores que gozaram de licença parental

 

3.829

 

1.142

 

4.971

Colaboradores que regressaram de licença parental

 

1.985

 

1.040

 

3.025

Colaboradores que regressaram de licença parental e que continuaram no Grupo 12 meses após o regresso

 

2.391

 

778

 

3.169

Taxa de regresso ao trabalho1

 

51,8%

 

91,1%

 

60,9%

Taxa de colaboradores que ainda se encontram a gozar licença parental 2

 

33,6%

 

8,0%

 

27,7%

Taxa de retenção3

 

83,5%

 

74,4%

 

81,0%

1

A taxa de regresso ao trabalho corresponde à percentagem de colaboradores que regressaram de licença parental tendo por base os colaboradores que gozaram de licença parental no período.

2

A taxa de colaboradores que ainda se encontram a gozar licença parental corresponde à percentagem de colaboradores que ainda não voltaram da licença tendo por base os colaboradores que gozaram de licença parental no período.

3

A taxa de retenção corresponde à percentagem de colaboradores que regressaram de licença parental em 2023 e que permanecem a trabalhar no Grupo 12 meses depois.

GRI 401-3
GRI 403-6

S1-16

Métricas de compensação (disparidade salarial e compensação total)

Diversidade e inclusão

No que diz respeito ao rácio entre a remuneração individual mais elevada e a remuneração mediana dos colaboradores, devido à complexidade na uniformização da informação salarial originada pela dispersão geográfica do Grupo que aumentou em 2024, pela incomparabilidade imediata de funções nos diferentes países, bem como pela dissemelhança de conceitos retributivos nas diversas Companhias do Grupo, é fundamental encontrar uma base de cálculo para este indicador que não seja errônea. O Grupo está a efetuar todas as diligências para poder cumprir com o reporte deste rácio, assegurando a qualidade que se exige também para esta informação.

GRI 2-21
GRI 405-2

S1-17

Incidentes, queixas e graves impactos e incidentes de desrespeito dos direitos humanos

Ética e conformidade

GRI 2-25
GRI 2-27
GRI 406-1

ESRS S2 – Trabalhadores na cadeia de valor

Estratégia

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 SBM-3

Impactos, riscos e oportunidades materiais e a sua interação com a estratégia e o modelo de negócios

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Trabalhadores na cadeia de valor

ESRS 2 SBM-2

Interesses e pontos de vista das partes interessadas

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Trabalhadores na cadeia de valor

GRI 408-1

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S2-1

Políticas relacionadas com os trabalhadores da cadeia de valor

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Trabalhadores na cadeia de valor

GRI 2-23
GRI 2-24
GRI 2-25
GRI 2-29

S2-2

Processos para dialogar com os trabalhadores da cadeia de valor sobre impactos

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Gestão laboral responsável na cadeia de valor

Certificações de sustentabilidade

GRI 2-12
GRI 2-29

S2-3

Processos para corrigir os impactos negativos e canais para os trabalhadores da cadeia de valor expressarem preocupações

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Envolvimento com os stakeholders

Salvaguardas mínimas

GRI 2-25
GRI 2-29

S2-4

Tomar medidas sobre impactos materiais nos trabalhadores da cadeia de valor e abordagens para gerir os riscos materiais e procurar oportunidades materiais relacionadas com os trabalhadores da cadeia de valor, e eficácia dessas ações

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Gestão laboral responsável na cadeia de valor

Certificações de sustentabilidade

GRI 2-24
GRI 2-25
GRI 203-2
GRI 204-1

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S2-5

Metas relacionadas com a gestão dos impactos materiais negativos, a promoção de impactos positivos e a gestão de riscos e oportunidades materiais

Este tópico não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Trabalhadores na cadeia de valor

ESRS S3 – Comunidades afetadas

Estratégia

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 SBM-2

Interesses e pontos de vista das partes interessadas

Envolvimento com os stakeholders

ESRS 2 SBM-3

Impactos, riscos e oportunidades materiais e a sua interação com a estratégia e o modelo de negócios

Comunidades afetadas

Taxonomia da União Europeia

Os mecanismos de gestão de risco encontram-se descritos no 53. Identificação e Descrição dos Principais Tipos de Riscos (Económicos, Financeiros e Jurídicos) a que a Sociedade se Expõe no Exercício da Atividade

GRI 3-3
GRI 413-2

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S3-1

Políticas relacionadas com as comunidades afetadas

Comunidades afetadas

GRI 2-23
GRI 2-29
GRI 3-3

S3-2

Processos para dialogar com as comunidades afetadas sobre impactos

Como dialogamos com as nossas comunidades afetadas

GRI 2-12
GRI 2-29
GRI 3-3

S3-3

Processos para corrigir os impactos negativos e canais para as comunidades afetadas expressarem preocupações

Envolvimento com os stakeholders

Salvaguardas mínimas

GRI 2-25

S3-4

Tomar medidas sobre os impactos materiais nas comunidades afetadas e abordagens para gerir os riscos materiais e procurar oportunidades materiais relacionadas com as comunidades afetadas, bem como eficácia dessas ações

Apoios diretos

Programas e projetos de apoio

Apoios indiretos

Salvaguardas mínimas

Os mecanismos de gestão de risco encontram-se descritos no 53. Identificação e Descrição dos Principais Tipos de Riscos (Económicos, Financeiros e Jurídicos) a que a Sociedade se Expõe no Exercício da Atividade

GRI 2-24
GRI 3-3
GRI 203-2
GRI 413-1

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S3-5

Metas relacionadas com a gestão dos impactos materiais negativos, a promoção de impactos positivos e a gestão de riscos e oportunidades materiais

Compromissos para 2024-2026

GRI 3-3

ESRS S4 – Consumidores e utilizadores finais

Estratégia

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 SBM-2

Interesses e pontos de vista das partes interessadas

Envolvimento com os stakeholders

ESRS 2 SBM-3

Impactos, riscos e oportunidades materiais e a sua interação com a estratégia e o modelo de negócios

Consumidores e utilizadores finais

Salvaguardas mínimas

Os mecanismos de gestão de risco encontram-se descritos no 53. Identificação e Descrição dos Principais Tipos de Riscos (Económicos, Financeiros e Jurídicos) a que a Sociedade se Expõe no Exercício da Atividade

GRI 3-3

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S4-1

Políticas relacionadas com consumidores e utilizadores finais

Consumidores e utilizadores finais

GRI 2-23
GRI 2-25
GRI 2-29

S4-2

Processos para dialogar com os consumidores e utilizadores finais sobre impactos

Relação com os consumidores

GRI 2-12
GRI 2-29
GRI 3-3

S4-3

Processos para corrigir os impactos negativos e canais para os consumidores e utilizadores finais poderem expressar preocupações

Envolvimento com os stakeholders

Salvaguardas mínimas

Canais de remediação

GRI 2-25
GRI 3-3

S4-4

Adoção de medidas sobre impactos significativos nos consumidores e utilizadores finais, e abordagens para gerir os riscos materiais e procurar oportunidades materiais relacionadas com consumidores e utilizadores finais, e eficácia dessas ações

Salvaguardas mínimas

Ações orientadas para os nossos consumidores

Os mecanismos de gestão de risco encontram-se descritos no 53. Identificação e Descrição dos Principais Tipos de Riscos (Económicos, Financeiros e Jurídicos) a que a Sociedade se Expõe no Exercício da Atividade

GRI 2-24
GRI 2-25
GRI 3-3
GRI 203-2

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

S4-5

Metas relacionadas com a gestão dos impactos materiais negativos, a promoção de impactos positivos e a gestão de riscos e oportunidades materiais

Compromissos para 2024-2026

GRI 3-3

ESRS G1 - Conduta empresarial

Governação

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 GOV-1

O papel dos órgãos de administração, de supervisão e de direção

Governo e estratégia

Secção A - Estrutura Acionista

Secção B - Órgãos Sociais e Comissões

Secção C - Organização Interna

GRI 2-9
GRI 2-12

Gestão dos impactos, riscos e oportunidades

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

ESRS 2 IRO-1

Descrição dos processos para identificar e avaliar os impactos, os riscos e as oportunidades materiais

Envolvimento com os stakeholders

Conduta empresarial

GRI 2-23
GRI 2-24
GRI 2-25
GRI 2-26

G1-1

Cultura empresarial e políticas de conduta empresarial

As nossas políticas sobre conduta empresarial

GRI 2-16
GRI 2-23
GRI 2-24
GRI 2-26
GRI 3-3
GRI 205-1
GRI 205-2

G1-2

Gestão das relações com os fornecedores

Conduta empresarial

GRI 3-3
GRI 204-1
GRI 308-1
GRI 414-1

G1-3

Prevenção e deteção de corrupção e suborno

Este requisito de divulgação não foi identificado como material. Em todo o caso, é parcialmente reportado.

Governo e estratégia

Salvaguardas mínimas

Secção A - Estrutura Acionista

Secção B - Órgãos Sociais e Comissões

Secção C - Organização Interna

Secção E - Transações com Partes Relacionadas

GRI 2-13
GRI 2-26
GRI 205-1
GRI 205-2

Métricas e metas

Requisito de divulgação Evidências Outros Standards

G1-4

Incidentes confirmados de corrupção ou suborno

Este requisito de divulgação não foi identificado como material. Em todo o caso, é reportada informação sobre estas matérias nos reportes aos indicadores GRI 2-27 e GRI 206-1.
Ver a Política Anticorrupção, o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (documento que identifica e classifica os principais e potenciais riscos da empresa em matéria de corrupção, considerando a probabilidade de ocorrência e o impacto dos riscos identificados, e lista as medidas de prevenção e mitigação que a empresa adotou para minimizar a probabilidade de ocorrência e o previsível impacto, em cumprimento do seu programa de cumprimento normativo), publicado em 2022, e o Relatório Anual de Execução deste plano, publicado em 2024, disponíveis para consulta no nosso
website.

Encontramo-nos a melhorar os processos de reporte por forma a responder a indicadores de conformidade socioeconómica.

GRI 2-27
GRI 206-1

G1-5

Influência política e atividades de representação de grupos de interesse

Este requisito de divulgação não foi identificado como material como material. Em todo o caso, as empresas do Grupo Jerónimo Martins não apoiam partidos políticos ou os seus representantes, nem contribuem financeiramente para grupos que possam apoiar interesses partidários. Consultar o Código de Conduta disponível no nosso website.

GRI 2-9
GRI 415-1

G1-6

Práticas de pagamento

Iniciativas e práticas de pagamento a fornecedores

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