Compromissos de longo prazo

Compromissos de longo prazo
Tópico/Código ESRS		Materialidade		Compromisso		Progresso
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Reduzir o consumo de energia em 15% até 2030, face a 2021.		Em progresso. Em 2024, registou-se um aumento do consumo de 11,8%, face a 2021.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Reduzir as emissões absolutas de GEE dos âmbitos 1 e 2 de Energia e Indústria em 55% até 2033, face a 2021.		Em progresso. Em 2024, a redução das emissões de carbono de âmbitos 1 e 2 do Grupo, em termos absolutos, foi de 19%, face a 2021.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Reduzir as emissões absolutas de GEE de âmbito 3 de Energia e Indústria em 33% até 2033, face a 2021.		Em progresso. Em 2024, registou-se um aumento de 16,6% das emissões absolutas de GEE de âmbito 3 face a 2021.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Reduzir as emissões absolutas dos âmbitos 1 e 3 de floresta, solos e agricultura (FLAG) em 39,4% até 2033, face a 2021.		Em progresso. Em 2024, registou-se um aumento de 16,5% das emissões absolutas dos âmbitos 1 e 3 de floresta, solos e agricultura (FLAG), face a 2021.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Atingir 60% de consumo de eletricidade proveniente de fontes renováveis até 2030.		Em progresso. Em 2024, o consumo de eletricidade proveniente de fontes renováveis fixou-se nos 62,2%.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Utilização de gases refrigerantes 100% naturais ou com baixo potencial de aquecimento global (GWP) na Polónia e em Portugal até 2030 e na Colômbia até 2035.		Em progresso. Em 2024, 57% das lojas tinham centrais de frio e 86% equipamentos autónomos com gases de refrigeração naturais ou de baixo potencial de aquecimento global. Em 2024, 70% dos centros de distribuição e unidades industriais tinham sistemas de frio central com gases de refrigeração naturais ou de baixo potencial de aquecimento global.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Reduzir as emissões absolutas de GEE dos âmbitos 1 e 2 de Energia e Indústria em 90% até 2045, face a 2021.		Em progresso. Em 2024, a redução das emissões de carbono de âmbitos 1 e 2 do Grupo, em termos absolutos, foi de 18,8%, face a 2021.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Reduzir as emissões absolutas de GEE de âmbito 3 de Energia e Indústria em 90% até 2050, face a 2021.		Em progresso. Em 2024, registou-se um aumento de 16,6% das emissões absolutas de GEE de âmbito 3 face a 2021.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Reduzir as emissões absolutas dos âmbitos 1 e 3 de floresta, solos e agricultura (FLAG) em 72% até 2050, a partir do ano de referência, face a 2021.		Em progresso. Em 2024, registou-se um aumento de 16,5% das emissões absolutas dos âmbitos 1 e 3 de floresta, solos e agricultura (FLAG), face a 2021.
Alterações Climáticas [ESRS E1-4]				Neutralizar as emissões residuais de GEE através de projetos que cumpram critérios de elegibilidade rigorosos, em conformidade com as melhores práticas internacionais, até 2050.		Em progresso. Em 2024, no âmbito do Plano de Transição Climática, continuámos a identificar soluções de neutralização de emissões alinhadas com os critérios e melhores práticas internacionais (e.g., práticas agrícolas de sequestro de carbono).
Biodiversidade e ecossistemas [ESRS E4-4] Consumidores e utilizadores finais [S4-5]				Assegurar que, até 2030, 100% das fibras virgens usadas nos nossos produtos e embalagens de Marca Própria e perecíveis são certificadas por entidades externas e independentes, como a FSC^® ou a PEFC.		Em progresso. Em 2024, 90% das fibras virgens utilizadas nos nossos produtos e nas embalagens de Marca Própria detinham certificação de sustentabilidade (FSC^® ou PEFC).
Utilização dos recursos e economia circular [ESRS E5-3]				Até 2030, reduzir para metade o desperdício alimentar gerado pela atividade das nossas companhias (face a 2016), em linha com a meta 12.3 definida nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relativa a padrões de consumo e de produção responsáveis.		Em progresso. O valor de 2024 foi de 19,9 kg de alimentos desperdiçados/tonelada de alimentos vendido, 3,0 vezes superior ao objetivo, assumindo o valor específico de 2016 (13,2 kg de alimentos desperdiçados/tonelada de alimentos vendidos).

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